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Inicialmente, o sonhadorestá andando pela cidade de bicicleta. A bi -depressivo.



Otraço mais notável deste sonhar é onúmero de disfarces dos quais a paciente tem consciência. Na verdade, ela veste uma fantasia tripla. Em primeiro lugar,aparece no sonho como um homem, em vez de ser o que ela é,uma mulher. Aí, mais uma vez, a sua relação com o marido é a de patrão rígido para com seuservo inquestionavelmente obediente, E também, ela não aparece como mãe que ama filhos de forma incondicional. Ela encontra apenas crianças estranhas, e até mesmo aí, só como Papai Noel, uma figura que julga o bom e o mau no comportambnto das crianças- Papai Noel não étampouco um mortal comum, criado numa casa; ele é um homem do mundo dos contos de fada, que vem de longe para fazer visitas apenas uma vez por ano. Em suma, a relação onfrica da paciente com o mundo é qualquer coisa, exceto a de uma mulher madura e sensual, ou deuma mãe amorosa. Nenhuma figura que vem visitar uma vezpor ano pode realizar o potencial dematernidade de uma mulher. Não é de se admirar, portanto, quea sonhadora tenha parado num ponto. Ela percebe nosonhar que dezembro está se repetindo mais uma vez, e com ele o inverno, quando o crescimento cessa e toda a natureza está fria e congelada. As outras estações mais quentes, as épocas em que o gelo se derrete, a natureza floresce e amadurece, acham-se ausentes do sonhar. A sonhadora passa a sua vida no papel de um ente lendário, masculino e moralizador, O seu “tempo”, isto é, o desenrolar dasua própria existência em suas dimensões temporais, está paralisado. Sonhos de Indivíduos com Lesões Cerebrais Exemplo 23: Sonhar relatado por um homem de vinte e seis anos, imediatamente após despertar de um coma de um mês. O coma foi resultado de uma fratura cranlana sofrida num acidente de automóvel, Eu melembro de ter sonhado o seguinte enquanto estava inconsciente: eu sou uma planta enraizada, como as outras plantas, num leito de terra. A jardineira vem vindo, Eua vejo arrancando unia planta depois da outra. Ela vem seaproximando cada vez mais de mim, e eu morro demedo quando percebo que ela também vai me arrancar. Mesmodurante o tempo em queeste paciente seachava incapaz deacordar para experienciar o mundo humano de todos os dias, ele experiendou brevemente umSer-no-mundo onírico. Ele se percebeu como uma planta, não uma planta “comum”, porém uma queexistia àmaneira de um ser humano.Pois somente umaplanta assim tem acesso a um mundo de percepção noqual pode reconhecer a siprópria como umaplanta enraizada no solo e apreender o sentido inerente àsações dajardineira quando estaarranca as plantas, Possivelmente,algo que ele tenha percebido navisão distorcida e re 1

duzida do seu estado de coma provocado pela grave lesão foi tomado por engano como sendo uma jardineira que destrói a vida ao invés de cultivá4a.Talvez esse algo teria sido percebido por qualquer pessoa sã e desperta, como a enfermeira entrando no quarto do paciente. Só depois de ter saído de coma e ter reaberto a sua existência para a perceptibilidade de uma pessoa sã que o paciente se deu conta, pela lembrança da sua existência onírica como planta e da aproximação da jardineira assassina, quão próximo estivera da morte, ou de um estado de vegetação permanente.
Exemplo 24: Sonhar deum homem de sessenta e cinco anos, sofrendo dedemência arteriosclenStica.
Uma manhã ele deu ao seu médico o seguinte relato desonho:
Na noite passada eu sonhei que alguns homens tinham amarrado osmeus pés um ao outro. Eles me arrastaram através do pavilhão do hospital, puxando-me pelos pés amarrados, e então me jogaram dentro da privada.
Opaciente ficou emestado deansiedade durante todo o dia que sucedeu osonho. Comoocorre tantasvezes no caso depessoas que se tomam psicóticas devidoaumfluxo de sangue insuficiente no cérebro, o paciente alternava períodos de confusão e de alguma lucidez. De fato, durante o tempo do seu sonhar ele esteve em contato muito mais estreito com muitas das repercussões do seu estado mental flutuante doque era de costume na sua vida desperta. A sua localização onírica dentro do pavilhão do hospital o leva a reconhecer o seu próprio sofrimento e necessidadede tratamento.É certo que mesmoao sonhar ele não tem mais do que unia visão fragmentadada agonia da sua existência. O que ele experiencia é meramente uma constrição do campo físico de sua existência, conforme se vê no fato de ter os sem pés amarrados. Para a sua mente sonhando, sãooutros homens que prendem os seus pés. Esses homens têm a firme intenção de destruir completamente o seu ser fico,mergulhando-o numa privada. O paciente ao sonhar permanece totalmente sem consciência de que a sua liberdade existencial de movimento foi seriamente tolhida, eque a morte em brevese seguirá. E tampouco ele sedá conta, ao sonhar, de quetal tolhimento se origina numa deficiência globalda existência,ci4a expressão física foi registrada porseus médicos como uma arteriosclerose cerebral.
Não obstante essa cegueira parcial,
este paciente é um exemplo de alguém que possui unia visão mais clara ao sonhar do que no seu estado desperto, — nesta última situação ele tinha conhecimento do seu colapso geral apenas através dos sem vagos estados de ansiedade; ele nem sequer percebia o que estava causando essa ansiedade. Quando indagado, depois de

acordar do sonho, se agora ele se sentia aniarrado ou enfiado em algumlugar, ele respondeu que não. Quando desperto, ele nada sabia sobre sua morte iminente, que no seusonhar fora experienciada claramente através da Imersão do seucorpo na privada.
Neste caso, a compreensão Daseinsanalítica dos fenônrnos oníricos não podia ser aplicada terapeuticamente. A natureza de unia demência arterlosclerótica impossibilita qualquer Intervenção de ema por meio da teia-

pia.

Sonhos & Pacientes Psicóticoe (as diamadas psicoses endógenas)
Exemplo 25: Sonhar de um homem de trinta eoito anos, maníaco

Eu estou andando de bicicleta, passando pela cidadezinha de Berna, cujas ruas são tão estreitas e sinuosas como eram na época eia que eu lá vivi quando aiança. Eu encontrouma caminhão enonne com um pesado trailer. Alguma coisa me diz que eu devo dirigir este caminhão e levá4o para algum lugar; então tento subir nele. No começo não tenho multa sorte, mas aí acho unia espécie de escada que me ajuda a entrar na cabise. Eu olho tudo com cuidado para me certificar de que tudo está em ordem, limpo o pára-brisa e o espelho retrovisor, e assim por diante. Então começo a andar, muito lentamente e com cuidado. £ extremamente difícil manobrar esse veículo grande e pesado através das ruas estreitas e sinuosas da cidade. Eu me sinto pressionado pela responaabilidada Mas embora seja muito difícil, consigo fazer tudo direito. Finalmente chego a uma via expressa, onde realmente começo a pisar. Mas em vez de seguir a regra de manter o caminhão à direita, eupasso para a pista da extrema esquerda, a pista deultrapassagem, e coso tão depressa que ultrapasso todos oscarros de passageiros. Enquanto estou ultrapassando esses canos, eu acordo.
Este
é o relato, palavra por palavra, de umsonho narrado por alguémquê me era conhecido apenas como um homem detrinta e oito anos. A narrativa me foi dada por um colega, que queria descobrir se um Daseinsanalista podia às vezes fazer alguma coisa comum sonho, mesmo quando nãosabia nada a respeito da vida ou dos hábitos da pessoaque o sonhou.
Por si e emsi, as experiências reveladas no sonhar, e o comportamentodo sonhador com relação aessas experiências, nos contam o seguinte:
1. O sonhador se encontra numa cidade pequena, local da
sua infáncia. Nada mudou ali desde aquela época; a aparência indolenteda cidadezinha persistiu atravésde todos esses anos.
2. Otraço mais marcante da cidadezinhasão suas ruas estreitas e sinuo sas.

3. Inicialmente, o sonhadorestá andando pela cidade de bicicleta. A bi -depressivo.

-a

cicleta é um meio detransporte bastante modesto, que deriva seu movinnto da força fLsica do seu passageiro humano.
4. A viagem autopropulsionada do sonhador através do mundo familiar da sua inf5ncia é inesperadamente interrompida por uma ordem. “Alguma coisa me diz”, conta o sonhador, “que eu devo dirigir um caminhão que subitamente surgiu à minha frente do nada”.
5. Estaontem é obedecida sem hesitação pelo sonhador. De início, ele tem dificuldades em conseguir chegar ao volante dentro da cabina do caminhão.
6.
Com uma meticulosidade quase pedante, ele assume o controle de tudo que háden ro da cabine, deixando limpa a sua visão para diante e paratrás. Com a mesma cautela, pressionado pela grande responsabilidade que tem sobre si, ele diiigentemente ganha as nias estreitas do domínio da sua infhcla.
7.Sem causar danos a si próprio ou a qualquer outra pessoa,ele chega à rodovia aberta que transporta rapidamente o tráfego para o mundo grande e amplo.
8. A esta altura, o seu comportamento se modifica drasticamente. Oque até então tinha sido umprocedimento cuidadoso, conscienciosamente executado, transforma-se de repente numa corrida desenfreada, O sonhador não se sente mais pressionado; disparar pela via expressa lhe prazer. Ele dispilcentemente viola as regras doregulamento detrânsito, disparando seupesado caminhão pela rodovia, ultrapassando todos osoutros veículos numa velocidade doida e perigosa. Até mesmo os canos de passageiros meis velozes são deixados muito atrás.
Qualquer umreconhecerá comoneste sonho a infância do paciente, com toda a estreiteza existencial de ser criado numa cidade pequena, está bem pouco morta para ele. O passado vivo retém uma influência tão poderosa sobre.o paciente, de fato, que ele é capaz de absorvê-lo totalmente enquanto se encontra no estado de sonho. Todas as relações com as coisas que haviam constituído a sua existência infantil estão novamente muito próximas dele, próximas o bastante para ver e sentir como elas o mantêm cativo dentro do seupequeno universo. No começo do sonho, o sonhador semove através desse universo comsua própria força e vontade,sobre unia bicicleta. Mas logo troca essa independência pela obediência a uma ordem estranha e anônima. Ele executa a tarefaque lhe foiatribuída e, desde o primeiro ruo- manto, precisa carregar consigo um fardo pesado, otraile,. Ele nada sabe a respeito doo1etivo epropósito da sua tortuosa viagem através das ruas estreitas da sua cidade natal. E também não pergunta;emvez disso, conscienciosarnentefaz aquiloque lhe foi ordenadoanonimamente -
Entretanto, para suagrande surpresa, ele encontra o seu caminho de saída do seu universo de infância. Mal tendochegado à larga via expressa, ele

abandona toda a cautela que os outros lheensinaram e começa a seguir os seus própriosimpulsos, guiando temerariamente e divertindo-se.
Apenas a
transição de um estado de espíritodepressivo para um estado maníaco é análogo ao salto brusco do paciente, de umtipo de autocontrole obediente, aprendido emsua cidadezinha, para umatemeridade louca. Nenhum comportamentoonírico similarjamais chegou ao meu conhecimentosem que tivesse se originado em alguémque nãofosse maníaco-depressivo em suavida desperta. O terapeuta aquem eu devo este relato de sonho confirmou que este paciente de fatoexperienciava as mudanças extremas de estado de espírito que caracterizam ocomportamento maníaco-depressivo.Alguns dias depois deste sonho, ele realmente entrou numa nova fase maníaca após uma longa depressão.
Aqui, mais uma vez, o valor terapêutico da abordagem Daseinsanalítica não pode ser adequadamente medido. Pois uma
vez iniciada a fase maníaca, o paciente nunca tinha suficiente consciência para aprender, a partir doseu comportamento ao sonhar, aver coisas novasacerca da sua própria constituiçãoexistencial. No seu estadomaníaco desperto, todo oseu ser era continuadarnente jogado de umacoisa para outra no seu meio ambiente. Não podia haveresperança deinduzir o paciente arefletir sobre si mesmo enquantonão tivesse sido superada afase maníaca da suapsicose.
Exemplo 26: Sonhar de umamulher de trinta e cinco anos,maníaca.depressiva, noinício de umafase maníaca.
Eu estava andando pela rua. De repente comecei a investir sobre as cabeças das outras pessoas, usando as cabeças como bolas de boliche e futebol. Eu chutava os dciites com os meus sapatos. No sonho eu estava uni pouco surpresa com os meus atos.
Poderia
parecer que esta sonhadora, ainda mais do que o sonhador anterior, tenhaassistido a uma versãoaltamente “simbólica” do salto maníaco, noqual umaexistência humana inteira pende para uma violenta desconsideraçãopelos outros. Mas não foiisso que ocorreu aqui. Nãoexiste nenhuma porção “inconsciente” de uma “psique”sonhadora capaz de notar a severa pertmbaçãbexistencial, e entãomascará-la como unia investidafísica sobre as cabeças de outras pessoas. Apenas um observador de fora, digamos, umpsiquiatra experiente,estaria em posição de apontar aimportância existencial do comportamento onírico do paciente. Aocontrário de um psiquiatra são, a própriasonhadora está cônscia apenas de uma seqüência isolada de atos fíncos bastante absurdos, mostrando-lhe a ausência de sentido emsaltar sobre outras pessoas, dançando em cima delas, passando imprudentemente de umapara outra ecausando danos a todas. Sonhando, a sua percepção nãoestá suficientemente aberta para reconhecerque a ausência de sentidobásico

mascara a essência não só da postura ffiica, mas de toda a posturaexistendai de umpsicótico maníaco. No entanto, aprópria sonhadora novamente desperta, uma paciente mentalmenteperturbada, sabe ainda menos doque sabia ao sonhai. Comosonhadora, ela ficou pelo menos um pouco pasmadacom o seu comportamento; aatividade maníaca anormal presente nasua vida desperta não a surpreende, de forma alguma, muito menos como algo psicético. Não,tal como a maioriadas pessoas maníacas, nasua vida desperta ela se considera excepcionalmente sã e normal. A terapia aquiseria essencial- mente a mesmaque a recomendadapara o paciente anterior.
Exemplo 27:
Sonhar de um paciente esquizofrênico.
Ontem eusonhei que estava totílmente sozinho em aigumlugar árido em Lunebeig. Océu ficou amarelo, umamarelo mau,sulfuroso. Eu ouvi um trovão, surdo e subterrâneo. A terracomeçou a tremer em preparação para um grande terremoto. Euestava morrendo de medo,pensando que devia ser ofim domundo. De repente o chão fugiu-
-me
sob os pés, e eu fiquei no vazio do espaço,ficando mais fraco nesse momento. Eu me dissolvi em poeira, desintegrando completamente.
Não é
incomum, noestado de sonhar de pessoas até mesmo com perturbaçõespsiconeuróticas leves, que morram coisasvivas individuais - animais, plantas, outrosseres humanos ou opróprio sonhador. Quando, porexemplo, um sonhador éesmagado e devorado por umacobra gigante,tudo que realmenteperece no sonho podeser reconhecido como referindo-seexclusi‘amente ao término do tipo deestrutura humana — neurótica ou nâb-neurótica— que o sonhador atualmenteconhece como o seu Ser-no-mundo. Então éapenas a perceptibilidade reduzida doestado de sonharque impede o paciente dever com maiórclareza. Naverdade, nãoexiste sentido em lamentar aperda dasua velha configuração existencial, pois esta teve que darlugar a estruturas existenciais mais livres e maisamplas. Neste caso, elaserve para fortalecer outroser vivo, acobra, pois estanão sobrevive apenas no mundo onírico,ela tira sua energia e crescimento do seu alimento humano. E a cobra sonhadatem uma significação que pode ser facilmente reconhecida pela perceptibilidade mais aguçada da existência desperta;esta significação consisteessendalniente em possibilidadesvitais, de caráter terreno dotipo animal, de serelacionar com aquilo que é encontrado e,como tal, submeteudo o sonhadür a modos de serelacionar que pertencem, pelo menos em potencial, àsua própria existência.
No sonhar queestamos examinando, porém, temlugar uma completa dissolução, tanto do mundo quanto do sonhador doseu ponto de vista solitárionuma paisagem árida. O mundointeiro se desmancha num vazio. É

digno de nota, mais uma vez, que o sonhador experiendetoda esta destruição unicamente como o ruir da terra materialmente presente,sensorialmente perceptível, bem como o rompimento da suaprópria corporeidade. Como sonhador, opaciente não consegue perceber de imediato o queficará visível depois deter acordado: a extinção do seuDasein, vacilante, num surto esquizofrênico. Examinando mais de100.000 relatos de sonhos, convenci-
-me de
que tais experiências oníricas de dissoluçãocompleta e maligna do mundo e de si mesmo ocorremapenas em pacientes esquizofrênicos. E de fato, o advogado de vinte e seis anosque relatou este sonhar estava começando o seu quinto episódioesquizofrênico, após umperíodo de dois anos de remissão. No entanto, não se deve perderjamais de vista o fato de que a grandemaioria dos sonhos depacientes esquizofrênicos não podem ser distinguidos do sonhar depacientes apenas psiconeuroticamente enfermos.18
Exemplo 28:• Sonhar de um outroesquizofrênico.
Um amigo e euestamos alistados na guerra contra a Itália. No começoestávamos muito contentes. Nosdisseram que não seria uma guerra perigosa. Mas quando paramosnuma estação perto da fronteiracom a Itália, eu vejo umaleUado de uma perna só. Da outra perna sóresta um toco, fortemente amarrado esangrando em profusão. Um tremparte e o aleijadomanca atrás dele.Primeiro ele dá um sorriso amarelo, depoiscomeça aficar mais magro, mais magro, tão magro quanto eu, e mais ainda. Finalmente eupróprio sou o alegado. Euviro umverdadeiro esqueleto, e aminha cabeça se transforma numa caveira sorrindo, O terror tomacoata de mim. A seguir a veirae a estaçãoferro- viária sedissolvem numa névoa azul. Eu fico em pânico e acordo banhado de suor.
O sonhar acima ocorreu a um esquizofrênico de trinta anosque estava no meio de um período deremissão bastante forte. Ele havia sido liberado d uma instituição dois anosantes, mas, cerca de trêsmeses depois deste sonhar,precisou seroutra vez hospitalizado emvirtude de um novo surto esquizofrênico.
O sonhador vê
algo que nunca lhe foivisível como paciente desperto.Ele vê a si próprio a caminho de uma guerra. Oinimigo é aItMia. Apesar dasua suposição inicial de que a guerra será um eventosem perigo, ele se depara com adesgraça antesmesmo de cruzar a fronteira. Inicialmente, ele percebe a possibilidade de aleijamentoatravés de uma outra pessoa que perdeu urna perna etalvez sangre até morrer. Istoocorre a certa distância dele mesmo, mas em pouco tempo, elepróprio é apanhado pela possibilidade de uma extinção física.Ele não sófica desamparado por perder o trem, mas vê a sipróprio transformar-se num esqueleto com uma caveira que sorri. No final, o sonhador nemsequer tem mais acerteza se existe ou não.
Ao
sonhar, o paciente presencia meramente adissolução de si próprio.



  

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