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The Emerald Coast 9 страница



Ela olhou profundamente os olhos dele.

— E você? Você me ama, Marcello?

— Dio! Preciso dizer? Nã o é evidente? — Ele gemeu e a abraç ou novamente.

— Eu só queria ter certeza.

— Quer dizer que... concorda?

Em resposta, ela lhe ofereceu os lá bios, e seus corpos ficaram mais juntos, como se tentassem se transformar num só. Liane se sentia delirantemente feliz. De repente, estava tudo certo.

Ela casaria com Marcello. Os negó cios permaneceriam na famí lia Malaspina, afinal. E o mais importante de tudo era que Marcello a amava!

Era como se um sonho se tornasse realidade. Ela abria os olhos e olhava para ele, para ter certeza de que era tudo verdade, que Marcello estava ali e a amava, que queria casar com ela. Nunca tinha se sentido tã o feliz. Durante o jantar, naquela noite, eles anunciaram o noivado.

Roberto nã o continha sua felicidade.

— Parabé ns aos dois. É meu maior desejo que se torna realidade. Marcello, abra uma garrafa de champanhe. Precisamos comemorar.

Raffaele parecia chocado, mas logo se recuperou e participou do brinde.

O jantar foi muito alegre, e Liane, naquela noite, foi dormir contente, pensando que seu futuro seria maravilhoso. Sem dú vida, teriam seus problemas, como todos os casais, mas desde que Marcello a amasse, nada mais importava.

Roberto finalmente veria os netos.

Ela estava na cama há poucos minutos quando escutou baterem na porta do quarto. Achando que era Marcello, ela o chamou para que entrasse. Mas sua expressã o mudou ao ver Raffaele.

— O que você quer?

— Conversar um pouquinho.

— Acho que você e eu nã o temos nada para conversar.

— Claro que temos. — Ele sentou-se na beirada da cama, com os olhos escuros muito brilhantes. — Já pensou por que Marcello a pediu em casamento?

— Porque ele me ama.

— Tem certeza?

— Claro!

— Mas há a clá usula do testamento.

— E daí? — Mas a dú vida já tinha surgido nos olhos dela, Na verdade, Marcello nã o tinha dito que a amava. " Eu preciso dizer? " ele havia falado. " Nã o é evidente? "

— Acho que ele vai casar com você porque nã o quer ficar sem dinheiro.

— Ou para impedir você de colocar as mã os no dinheiro.

— Eu? Já desisti dessa ideia há muito tempo e Marcello sabe disso. Tive uma longa conversa com tio Roberto e, quando percebi o que estava envolvido na heranç a, vi que nã o ia conseguir administrar tudo.

Raffaele parecia sincero. Se Marcello sabia disso, por que nã o havia dito nada a ela?

— Nã o sei se acredito em você.

— Pergunte a meu tio. Ele lhe dirá.

Ela nã o queria causar problemas a Roberto. Mas, se Raffaele estivesse mentindo, nã o iria sugerir que ela confirmasse a histó ria com o tio. Seria muito arriscado. Ele devia estar falando a verdade.

— Foi só isso que você veio me dizer?

— Eu queria saber se você compreendia onde estava se metendo. Quando um homem casa com uma mulher só por causa de uma heranç a, ele nã o é boa coisa.

— Marcello nunca faria isso. Saia daqui, Raffaele. Se quer saber, acho que está com ciú me. Está tentando causar problemas entre nó s e acho que esta conversa com seu tio nunca aconteceu. Você quer me indispor com Marcello; assim seria beneficiado com o testamento de Roberto.

— Pense o que quiser, Liane. Mas verá que eu disse a verdade.

Depois que ele saiu, Liane nã o conseguiu dormir. Ele a tinha deixado insegura e agitada. Nã o sabia mais o que era realidade ou imaginaç ã o sua.

Raffaele podia estar falando a verdade. Parecia muito sincero. Será que Marcello estaria casando com ela só por dinheiro? Seria tã o ambicioso para fazer isso? Da outra vez que sugerira o casamento, estaria pensando só no dinheiro? Nã o estaria també m preocupado com a saú de do pai?

Ela queria aceitar, mas as sementes da dú vida já estavam em sua cabeç a. Percebeu que nã o podia continuar até o casamento se nã o soubesse se Marcello a amava.

Se perguntasse, o que ele iria dizer? Será que negaria as acusaç õ es de Raffaele? Ou diria que a amava?

Na manhã seguinte, Raffaele estava muito distante durante o café. Marcello sorriu amorosamente, quando ela entrou, mas franziu as sobrancelhas quando Liane virou o rosto a seu beijo.

Por causa de Roberto, ela manteve uma aparê ncia de amizade com Marcello, mas, quando ficaram sozinhos, ele perguntou rispidamente:

— O que há de errado, Liane? Será que mudou de ideia?

Ela o olhou e sentiu que seu coraç ã o transbordava de amor. Queria desesperadamente acreditar nele, mas como poderia?

— Eu quero saber exatamente por que você quer casar comigo.

Se a resposta dele fosse o que desejava, nã o teria mais problemas; caso contrá rio... seria o fim de uma fase feliz em sua vida.

— Por que um homem geralmente quer casar tom uma moç a? Ontem você nã o tinha nenhuma dú vida. Por que de repente ficou com medo?

Ela sacudiu a cabeç a. Ele estava evitando uma resposta direta. As lá grimas estavam prestes a rolar de seus olhos.

— Nã o posso dizer.

— Tem algo a ver com Raffaele?

A pergunta a pegou de surpresa e ela nã o precisou responder. Sua expressã o disse tudo.

— O que ele esteve dizendo?

Se ela contasse, sem dú vida ele ia negar tudo. Liane deu de ombros.

— Nada de importante.

— Importante o suficiente para deixar você no estado em que se encontra. Se nã o me contar, eu mesmo irei perguntar a ele.

— Faç a isso. Pode ser melhor.

Quando ele saiu, Roberto veio do quarto. Ela tinha esquecido que agora ele dormia ali perto.

— O que aconteceu? Você s dois pareciam estar discutindo.

— Desculpe, Roberto, mas isso é entre nó s apenas. Uma briga de namorados.

— Espero que nã o seja nada sé rio. Eu esperava as notí cias de ontem à noite há muito tempo.

— Acho que nã o é nada grave — ela respondeu, esperando que ele acreditasse. Nã o se atrevia nem a pensar no que aconteceria se Roberto descobrisse que o casamento podia ser cancelado.

Liane vinha se sentindo feliz como nunca, e ver aquela felicidade cortada tã o brutalmente era mais do que ela podia aguentar.

Talvez tivesse esperado demais. Devia saber que Marcello a estava usando. Ela estivera cega porque o amava muito e tinha visto nele sua ú nica chance de felicidade.

Marcello podia ser extremamente atraente, quando queria, e aqueles ú ltimos dias provavam isso. Ele tinha resolvido conquistá -la e conseguira seu objetivo. Se nã o fosse Raffaele, o casamento aconteceria dentro de pouco tempo.

Naquele dia, Liane nã o viu Marcello nem Raffaele. De certa forma, sentiu-se aliviada, mas, por outro lado, queria saber o que estava acontecendo entre eles.

Roberto respeitou o desejo dela de nã o discutir o que tinha acontecido, mas Liane sabia que ele estava preocupado e fez de tudo para parecer o mais natural possí vel.

Na manhã seguinte veio a surpresa: Raffaele tinha partido. Mas a novidade nã o ajudou em nada. Marcello deu a notí cia durante o café. Roberto balanç ou a cabeç a como se já soubesse que aquilo ia acontecer e voltou para o quarto.

Parecia que ela e Marcello eram estranhos novamente. Sentado à mesa, tomando café, ele lia o jornal da manhã e nem olhou para Liane.

Estaria tudo terminado? A consciê ncia de Marcello tinha falado mais alto? Talvez ele nunca a tivesse amado; tudo nã o tinha passado de um jogo, um meio de atingir um objetivo.

Mais tarde, quando. Roberto sentou-se na varanda, pensativo, Liane percebeu que ele estava preocupado e sentiu que lhe devia uma explicaç ã o.

— Pensei que Marcello me amava. Desculpe, Roberto, eu estava enganada. Nã o posso casar com seu filho.

— E o que a faz pensar que ele nã o a ama?

— Tenho uma confissã o a fazer. Contei a Marcello que você poderia tirá -lo do testamento se nã o casasse logo.

— E acha que ele quer casar com você por esse motivo?

Ela fez que sim, com ar triste.

— Meu filho nã o é um interesseiro. Ele chegou até aqui sem casar. E tenho certeza de que nã o casaria agora, se nã o tivesse encontrado a mulher certa.

— Entã o por que você colocou aquela clá usula no testamento?

— Para apressá -lo. Eu sabia que você ia contar a ele, mais cedo ou mais tarde, e fiquei contente ao ver que o tinha feito tomar uma decisã o. Agora acho que estava errado. Você s dois sã o um par de idiotas! Marcello ama você, eu sei disso. Eu vejo como ele olha para você, como fala sobre você... Nã o sei o que a faz pensar que ele casaria simplesmente para herdar os negó cios.

— Talvez nã o seja por causa disso. Ele pode estar fazendo isso por você. Sabendo que nos quer ver juntos. E mesmo amando-o quanto o amo, Roberto, nã o quero casar com um homem dessa forma.

— Nem eu quero que case assim, garota. Esta é a ú ltima coisa que quero que aconteç a. Por que você nã o pergunta a ele? Precisa ser capaz de falar disso. Nã o esconda seus sentimentos, minha pequena Liane, Quero que você seja feliz. Quero ver você s dois felizes e estou convencido de que foram feitos um para o outro.

— Entendo. Se houver oportunidade...

— Você precisa criar a oportunidade. Nã o deve adiar mais. Quer que eu fale com ele?

— Nã o. Eu falarei com ele. Roberto, quando... quando tiver chance.

Alguns dias se passaram e Marcello continuou tratando-a com indiferenç a, até com desprezo. Ela sentiu que estava se desesperando. Foi Roberto quem lhe deu a oportunidade de falar. O jantar tinha sido desagradá vel, com Marcello e o pai falando de negó cios e Liane comendo em silê ncio tentando fingir que estava tudo bem.

Mas estava chegando ao fim de suas forç as e Roberto sabia disso.

Durante todo o jantar, ele a tinha olhado preocupado e, antes de sair da sala, disse a Marcello:

— Acho que Liane tem algo a lhe dizer, Preste atenç ã o, meu filho. Esta pode ser sua ú ltima chance.

— Do que se trata? — ele perguntou, depois de o pai sair. Durante alguns segundos, Liane ficou em silê ncio, com os olhos no prato, sem saber como começ ar.

— Pelo amor de Deus! Quer falar ou nã o? Se nã o quer, já vou saindo. Tenho um encontro com Luí sa.

A coragem de Liane quase desapareceu. Achava que Luí sa tinha desaparecido da vida dele.

— Seu pai está muito infeliz porque nã o vamos casar.

— E eu nã o sei disso? Mas de quem é a culpa?

— Está tentando dizer que é minha?

— Claro. Nã o é de mais ningué m.

— Você nã o pode me culpar... se está... se está me usando...

— Usando? Do que está falando?

— Você quer casar comigo só para nã o perder a heranç a.

— É isso o que você pensa?

Ela fez que sim.

— Entã o, muito obrigado, Liane. A verdade dó i, mas eu nã o imaginava que doesse tanto. E se eu lhe dissesse que pretendia casar comigo só para garantir seu futuro?

Liane arregalou os olhos assustada.

— Claro que nã o! Quem pô s essa ideia na sua cabeç a?

— Raffaele.

— E acreditou nele?

— Nã o vi razõ es para nã o acreditar. Ele disse que, como eu a amava, você poderia fingir me amar també m. Disse que eu a atraí a fisicamente e mais nada.

— É mentira! Tudo mentira!

— Nesse caso, por que resolveu me perguntar por que eu ia casar com você? Se me amasse, teria confianç a, nã o sentiria a menor dú vida.

— Foi Raffaele. — ela disse lentamente, e de repente começ ou a entender. Raffaele? Ele estava no meio de tudo aquilo. Tinha deliberadamente resolvido colocar um contra o outro.

Os olhos de Marcello estavam ainda mais penetrantes.

— Raffaele disse que eu ia casar com você só para herdar os negó cios de meu pai?

Ela fez que sim, o que deixou Marcello mais zangado ainda.

— Eu devia ter percebido que ele nã o ia hesitar diante de nada para colocar as mã os na heranç a de meu pai, no dinheiro...

— Mas... ele me disse que já tinha desistido dessa ideia, que tinha entendido que nã o podia administrar tudo...

— Tudo mentira! Ele e meu pai estavam discutindo como administrar as empresas.

— Mas Roberto ainda espera que você e eu...

— Eu sei. Ele nunca desistiu dessa ideia, mas pensava em Raffaele, se as coisas nã o dessem certo entre nó s.

— Pena que elas nã o deram. — Liane murmurou, e sentiu lá grimas nos olhos.

Marcello olhou-a durante um longo tempo.

— O que eu quero saber é por que concordou em casar comigo se nã o era por causa do dinheiro.

Como poderia dizer que o amava, quando era evidente que ele nã o sentia nada por ela?

— Foi por causa de Roberto. — ela mentiu. — Nã o aguentei vê -lo tã o infeliz.

— Eu devia ter adivinhado. Mas vou pensar numa maneira de impedir Raffaele de agarrar tudo.

— Você podia tentar, dizendo a Liane o que pensa realmente dela. — Roberto entrou na sala, parecendo aborrecido. — Estive ouvindo o que você s dois, seus estú pidos, estavam conversando. Pelo amor de Deus, por que nã o dizem a verdade?! Diga que a ama, Marcello, ou quer que eu diga isso por você?

— E de que ia adiantar?

Roberto sacudiu a cabeç a impaciente.

— Porque, seu idiota, Liane o ama també m, apesar de ser teimosa demais para admitir isso.

Durante um momento, surgiu um brilho de esperanç a nos olhos de Marcello.

— É verdade, Liane?

Ela fez que sim, timidamente.

Um sorriso iluminado surgiu no rosto dele. Pulou da cadeira e a tomou nos braç os.

Discretamente, Roberto saiu da sala,

— Minha Liane, por que nã o me disse? — Os lá bios de Marcello encontraram os dela, seus braç os a abraç aram com tanta forç a que ela sentiu as costelas estalarem. — Você nem imagina o que eu passei.

— Eu també m. — ela murmurou, enquanto suas lá grimas se misturavam aos beijos dele.

Suavemente, ele lhe limpou o rosto.

— Nã o chore, querida, tudo vai dar certo. Eu a amo tã o desesperadamente que sinto até medo. Raffaele e eu tivemos outra briga e eu lhe dei novamente um soco.

— Foi por isso que ele foi embora?

Marcello fez que sim com a cabeç a.

— Nã o foi muito bonito. E nã o me fez nenhum bem. Nã o pude deixar de acreditar que ele tinha dito a verdade. Como um homem pode ter pensamentos tã o diabó licos?

— Ele magoou a nó s dois. Acho que devemos agradecer a seu pai. Se nã o fosse ele...

— Ainda nã o consigo acreditar em minha boa sorte. — Marcello começ ou a acariciá -la sensualmente e ela achou cada vez mais difí cil se concentrar no que ele estava dizendo. — Quando você descobriu que me amava?

— No dia em que você me levou a La Maddalena. De repente, você descobriu o que seu pai pretendia em relaç ã o a nó s e ficou horrorizado. Nã o sabe o quanto me magoou com aquela atitude!

— Minha querida Liane! Você entendeu tudo errado. Eu fiquei chocado, sim, mas nã o porque nã o quisesse casar com você. Dio, eu queria isso há muito tempo! Foi a astú cia de meu pai que me chocou. Nã o conseguia entender por que ele queria nos ver casados. Sabia que ele gostava de você, mas nã o que a via como a uma nora. Como fui idiota!

Liane estava cheia de amor e ternura. Acariciou-o no queixo gentilmente, estendendo a carí cia até os lá bios dele, depois ao nariz.

— Se você me amava, por que nã o me contou?

— Tive medo, minha querida. Você me disse tantas vezes que me odiava...

— Porque você me tratava de um modo horrí vel. Você me humilhou, fez com que eu sentisse que nã o era bem-vinda aqui. Odiei você por causa disso.

— Foi uma defesa contra meus pró prios sentimentos. Acho que me apaixonei por você no momento em que a vi, naquele orfanato. Só que nã o queria amar você. Você nã o era meu tipo... pelo menos era o que ficava dizendo a mim mesmo.

— E agora?

— Você me conquistou. A cada dia que passava, eu percebia que me apaixonava mais e mais e nã o podia controlar isso. O amor me fez seu prisioneiro, Liane. Eu pertenç o completamente a você.

— E eu a você. Afinal, acho que Roberto vai ver os netos.

— Era isso o que ele queria? — Ela confirmou.

— Você parece ter tido uma conversa muito sé ria com meu pai.

— Ele é um homem maravilhoso. Me entendeu e entendeu você també m, muito mais do que imagina.

— Talvez, se eu tivesse tido uma conversa com ele, teria descoberto há muito tempo que você me amava, sem ter enfrentado esses problemas. Que perda de tempo!

— Está tentando me dizer que se arrepende das horas que passou comigo?

Marcello beijou-a de novo.

— Nada disso, minha querida. Agora nã o vamos mais perder tempo, Liane; nã o podemos desapontar papai.

— Ele ficará desapontado, se nã o o chamarmos para dizer que tudo está simplesmente maravilhoso.

— Conhecendo meu pai, aposto que ele ficou ouvindo tudo o que dissemos.

Sorrindo, Roberto entrou na sala.

— E nã o me pode culpar de nada, meu filho. Você pode saber como administrar meus negó cios, mas nã o sabe administrar sua vida.

— Acho que de agora em diante vou administrar tudo muito bem. — Marcello apertou Liane com mais forç a e sorriu para ela, um sorriso lindo e í ntimo.

— Mas há outra coisa que você precisa fazer. — ela disse. — Lembro que você tinha um encontro, esta noite.

— Luí sa? Oh, nã o. Ela já está fora de minha vida. Eu só disse aquilo porque nã o queria conversar com você. Tive medo, minha pequena Liane, medo de demonstrar meus sentimentos.

— Acho que ainda nã o o compreendo Marcello. Você ainda é um estranho, em certos aspectos.

— Mas isso pode ser corrigido. Nenhum de nó s confiou no outro, mas esta fase agora já acabou. No futuro, nã o teremos segredos. Você é minha e eu quero saber o que pensa em cada segundo do dia.

— E das noites? — ela perguntou ternamente, esquecendo do pai dele naquele momento.

— Isso acontecerá quando você pertencer a mim completamente.

— Para sempre. — ela murmurou, olhando-o com ar de adoraç ã o. Depois os dois se viraram e incluí ram Roberto no abraç o.

Os olhos de Roberto estavam ú midos pelas lá grimas.

— Em seu amor, Liane. — ele disse — Eu encontrei minha felicidade.

 

 



  

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