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Capítulo III



Capítulo III

 

- Mas por que precisamos ficar em quartos separados? – Rose Chen perguntou, impaciente.- Não precisamos fazer segredo de nosso relacionamento. Sei que vive insistindo pra manter seu próprio apartamento em Hong-Kong, mas aqui é diferente, não é? Estamos viajando juntos.

- Eu já falei pra você que preciso do meu espaço. – Oliver retrucou, começando a se cansar daquele argumento que começara a usar, desde que chegaram ao hotel onde fizeram as reservas.

Eles iam ficar no Hotel Moathouse, em Market Risborough, a uma distância razoável de Sutton Magna.

Na noite anterior, Rose Chen havia se encontrado com o advogado do pai, em Fulham e, devido ao avançado da hora, passara a noite por lá, enquanto Oliver ficara num hotel pequeno, mas confortável, perto do Piccadilly.

- Será que eu fiz alguma coisa errada? – Rose Chen perguntou, inconformada. – Pensei que nosso primeiro encontro com os Hastings tivesse sido perfeito. Pelo menos, eles não foram abertamente hostis. Foi uma idéia excelente a sua, de transformar aquela ocasião num mero encontro informal... apesar de ter percebido alguma coisa estranha no ar. Você também notou?

- Talvez- ele respondeu, não querendo tocar naquele assunto.

Desde que pusera os olhos em Felicity Hayton, Oliver tivera dificuldade de se concentrar em qualquer coisa que fosse. A frieza daquela garota incrivelmente loira e linda havia despertado sentimentos estranhos em seu corpo. Só de pensar nela, Oliver já sentia vontade de tocar-lhe a pele macia e alva.

“ Isso é uma tolice”, ele pensou.

Desde seu casamento, que havia acontecido quando não passava de um simples adolescente, e terminara com um bilhete que recebera enquanto estava no Vietnã, Oliver tinha se convencido de que não havia nenhuma utilidade em se envolver emocionalmente.

 

Algumas mulheres tinham passado por sua vida, é claro, mas tinham servido somente a um propósito e, obviamente, todas já estavam esquecidas.

Sua ligação com Rose Chen era a mais longa que tivera, desde que voltara da guerra.

Mas era um trabalho. E um trabalho que às vezes ele desprezava. Oliver gostava de Rose, admirava seu espírito alegre e às vezes chegava a sentir uma certa afeição por ela. Mas não a amava e duvidava que um dia tivesse amado alguém.

       -Alguma coisa está errada, não é? O que Robert disse pra você? Ele não foi grosseiro nem nada parecido, não é? Sei que a mãe dele estava realmente sofrendo muito com a morte do sr. Hastings, mas Robert... Acho que ele agiu com muita frieza.

Menos com a noiva, Oliver pensou, ainda sentindo uma espécie de raiva ao se lembrar de como Robert havia segurado a cintura de Fliss, ao ajuda-la a se levantar. Naquele momento, a única coisa que conseguia sentir era uma vontade quase incontrolável de segurar-lhe pelo colarinho e desferir-lhe um soco no rosto.

- Ele sabe fingir muito bem- Oliver declarou. Ele sentia que não deveria deixar Rose perceber que não gostava de Robert, seu meio-irmão.

- Acha mesmo?

Naturalmente, Rose Chen estava muito interessada em sua opinião e Oliver, ao notar isso, entendeu que precisava justificar sua observação. 

- Eu... fiquei sabendo, pela mãe, que Robert não gosta muito de trabalhar – ele disse.- se metade do que ela diz for verdade, Robert deve passar a maior parte do seu tempo nos campos de golfe ou nas quadras de tênis.

- Entendo...- Rose Chen mordiscou o lábio inferior.- Isso poderia ser muito útil, não acha? Se Robert não está muito familiarizado com os negócios, pode ser que não faça nenhuma objeção a que eu tome conta de tudo.

- Pode ser... – Oliver murmurou, não acreditando que Rose Chen pudesse ser tão ingênua.

Pessoalmente, ele não acreditava naquilo nem por um segundo.

Rose Chen se aproximou do espelho.

- Seja o que for... estou preparada – ela disse, tirando o casaco. – Bem, vou tomar um banho. Quer ir comigo? – Rose perguntou, esboçando um sorriso silencioso.

Rose Chen era o que se podia chamar de uma mulher bonita. Seios perfeitos, pernas bem torneadas, cabelos curtos e escuros, realçados pelos olhos puxados, tornavam-na uma mulher muito atraente.

Fliss não tinha a mesma sofisticação de Rose Chen, mas era infinitamente mais feminina. Alta, quase um metro e setenta e cinco, ele achava, e não muito magra com a maioria das mulheres. Não, ela tinha o corpo perfeito, com todas as curvas nos lugares certos e seios fartos que fariam qualquer homem morrer só em poder olha-los por alguns segundos.

“ Ela é elegante e tem muita classe”, Oliver continuou pensando. “ Não é como as mulheres que conheci... Tem cabelos loiros e a pele macia e branca...”

- Não, obrigado – Oliver respondeu, com um sorriso. – Tenho algumas coisas para resolver, desfazer a mala... Acho que vou ligar pra casa, também. É mais barato ligar de Londres do que de Hong-Kong.

- Vamos jantar juntos, pelo menos? – Rose perguntou, visivelmente contrariada.- não vai estar muito cansado?

- Vou tentar ficar acordado – ele respondeu, caminhando em direção à porta. – Que tal às sete e meia?É melhor não jantarmos muito tarde, não é? Robert vem busca-la às oito, amanhã?    

- Ele vem nos buscar – Rose corrigiu-o.- Quero que vá comigo, Lee. É muito melhor em lidar com as pessoas do que eu.

Oliver não apreciou o comentário, mas assim que a porta se fechou atrás dele, já havia esquecido.

Ele sabia que, de acordo com os planos do coronel, nada poderia estar saindo mais perfeito. O velho homem sabia exatamente o que estava fazendo, quando pedira que Oliver acompanhasse Rose Chen a Londres. Assim, ele poderia entrar nas empresas de Hastings e descobrir coisas que, de outro modo, seria impossíveis. E, apesar de acompanhar Rose Chen não ser exatamente o que preferia estar fazendo, poderia acabar tendo alguma vantagem.

Oliver ligou para Hong-Kong, enquanto aguardava o serviço de quarto trazer-lhe a garrafa de uísque que havia pedido por telefone.

Ainda era muito cedo em Hong-Kong, mas Oliver sabia que o coronel Lightfoot deveria estar esperando sua chamada.

Rose Chen não tinha idéia de que “ligar pra casa” era um código para que ele pudesse se manter em contato com o coronel. Para ela, não passava de saudades que Oliver sentia de casa e da família.

Obviamente, Oliver ia ligar pra casa. Pelo menos, para não despertar nenhuma suspeita, além de, é claro, sua mãe ficar feliz ao ouvir sua voz.

A voz do coronel Lightfoot denunciava que havia acabado de acordar, apesar de demonstrar também que estava ansioso. Sabia que ele esperava uma ligação na noite anterior, mas antes de ter se encontrado com Robert, Oliver não vira nenhuma razão para fazer a chamada.

- A família... você acha que eles desconfiam de alguma coisa?- o coronel perguntou, depois que Oliver revelou suas primeiras impressões.

- E difícil dizer. – Oliver não tinha certeza sobre o que pensava de Amanda Hastings. A mulher tinha sido amável e atenciosa, mas deveria ser sua maneira de sonda-lo. Ela, também, havia demonstrado uma certa curiosidade em saber detalhes sobre seu relacionamento com Rose Chen, mas, seguramente, Amanda Hastings deveria ter suas razões em fazer tais perguntas.

- Você está dizendo que vai até uma das empresas de Hastings amanhã? – o coronel não queria perder nenhum segundo.- Não creio que alguém vá cometer qualquer erro, enquanto você estiver por perto. Mas pode ser de grande ajuda enquanto Rose Chen não conseguir impor sua autoridade.

Oliver ouviu em silêncio e preferiu não dizer o que realmente pensava. Além de ter descoberto que ela era a filha de James Hastings e isso tê-la deixado vulnerável, Oliver duvidava que fosse descobrir mias alguma coisa por meio dela. Com relação ao trabalho, Rose Chen era a perfeita funcionária, pois conseguira ganhar a confiança de seu patrão e nunca traíra os segredos que, certamente, compartilhavam, mesmos nos momentos da mais pura paixão.

- É claro que estamos mais interessados na reação de Rose Chen a Robert Hastings – o coronel falou. – A aparente animosidade entre eles deve ser só o início. Nos não podemos afirmar com certeza que um não sabia da existência do outro antes da morte de Hastings.

Oliver não argumentou, mas pessoalmente achava que isso era impossível. Mesmo sem Rose Chen ter mostrado, Oliver percebera que a amabilidade e cortesia para com sua meio-irmã tinha sido fingimento. Como naqueles momentos ao lado da noiva, por exemplo. Ele não parecia ter reagido à constatação de que um outro homem estava dando atenção à ela...como se pudesse saber o que Oliver estava pensando. Tinha havido raiva e contrariedade em seus gestos. E não tinha sido porque ele era um homem. O que realmente importava é quem Oliver era. E pelo que lhe dizia respeito, Robert achava que Oliver tinha uma ligação com Rose Chen.

- Você não está sendo muito objetivo hoje, Oliver – o coronel Lightfoot retrucou, tirando Oliver de seus pensamentos.

- Não há muito o que dizer – ele respondeu. – Farei um novo contato, quando tiver mais alguma novidade.

- Certo. –o coronel parecia hesitar. – Você... não vai desistir, não é? Odiaria descobrir que aquele homem de minha inteira confiança deixou-se envolver pelos encantos desta mulher. Sei que você se preocupa com ela, mas não pense que adverti-la vai lhe fazer algum bem.

Oliver esboçou um sorriso irônico.

Se Archie soubesse...

“ Não é com a chinesa que o coronel deveria se preocupar”, ele pensou. “ É com a inglesa... de pele macia como veludo e cabelos finos e lindos como seda...”

- E você diz que Robert não vai aceitar essa situação?- Matthew Hayton, pai de Fliss, indagou.- bem, eu realmente não vejo outra saída para ele.

- Nem eu – Fliss retrucou.- A identidade da mulher está sendo investigada e, como se não fosse suficiente, Rose Chen está demonstrando estar mais por dentro dos negócios do sr. Hastings do que Robert jamais esteve. Ela é uma pessoa muito organizada e, com certeza, deve ser muito competente.

- Mais um motivo para que Robert seja contra a presença dela por aqui – declarou o reverendo Hayton. – Quero dizer... você não pode negar que Robert raramente demonstrou qualquer interesse pelos negócios do pai, enquanto ele era vivo. Ele passou mais tempo jogando golfe e velejando do que dentro daquele escritório.

- Robert sempre dizia que o pai não lhe dava nenhuma responsabilidade – Fliss falou, sentindo a obrigação de ser leal ao noivo. – Além do mais, o sr. Hastings tinha pouco mais de cinqüenta ano. Quem pensaria que iria morrer tão cedo? Ele nunca me pareceu doente nem cansado. Apesar de ter consciência de que levar uma vida dupla pode tê-lo desgastado bastante.

- É uma vida difícil, Felicity – seu pai murmurou. Ele era uma das poucas pessoas que ainda a chamavam pelo nome de batismo.- Nós não podemos ficar especulando sobre a vida que o sr. Hastings levava em Hong-Kong. E se nem ele nem Rose Chen sabiam da existência um do outro antes de tudo acontecer, então o romance com a mãe dela deve ter sido há muito tempo atrás.

- Acho que sim- Fliss assentiu.

- Em todo o caso, não é da nossa conta, Felicity. E espero que não encoraje Robert a criticar o comportamento do sr. Hastings.- o pai recolocou os óculos e voltou a atenção para o sermão que estava tentando escrever. – cada um sabe o que faz da vida, Felicity. Preciso dizer mais?

- Eu não o encorajo a falar mal do pai, mas ele faz isso a todo o instante, papai. Fala também sobre muitas outras coisas. Oh, e também reclama da influência que Oliver Lynch exerce sobre Rose Chen. Ela insiste para que ele esteja presente às reuniões. Segundo Robert... ele parece que a vigia o tempo todo.

Matthew levantou os olhos do papel.

- Oliver Lynch? Oh, sim... o americano que você disse que chegou com ela. Quem é ele? Seu contador? O advogado?

Fliss levantou os ombros, como se não estivesse nem um pouco curiosa.

- Não sei. Acho que... sócio- ela disse, se virando, para que o pai não percebesse que havia ficado corada.

- Sócio dela?- matthew indagou.- quer dizer que ele também tem uma parte dos negócios dela?

- Não.- Fliss desejou não ter mencionado o nome de Oliver Lynch. – Ele... ele é namorado dela, acho.Pelo menos é o que Robert diz, quando afirma que Rose não consegue tirar as mãos de Oliver.

- Entendo... – O pai de Fliss arqueou a sobrancelha.- e Robert acha que este homem exerce algum tipo de influência sobre a irmã, certo?

- É mais ou menos isso. – Fliss concordou.- Ninguém parece saber com certeza o que Oliver Lynch faz. Ele não parece tr um emprego e... Robert acha que ele deve estar morando com Rose Chen.- ela hesitou, antes de acrescentar: - ele usa roupas caras demais, para alguém que não tem emprego nenhum.

Matthew Hayton recolocou os olhos e lançou um olhar reprovador à filha.

- Felicity, tudo isso não passa de fofoca, não é? Duvido muito que Robert tenha perguntado a Rose Chen o que esse homem faz.

- Não, mas...

- Ele pode ser um homem muito rico. Deve ser completamente independente. E não acho que você deva fazer julgamento a esse respeito, só porque Robert oi traído pelo pai.

- Eu... claro que não – Fliss falou, percebendo que o pai tinha razão. Robert realmente não sabia nada sobre Oliver Lynch e, para ser honesta, ela precisava admitir que simpatizara com ele à primeira vista. Talvez sua presença marcante, seus cabelos...

- Então, o que realmente pensa desse homem?- o reverendo Hayton perguntou, surpreendendo Fliss.

A última coisa que ela queria, naquele momento, era falar sobre Oliver Lynch. Muito menso com o pai.

- Ele me parece... um bom homem – ela respondeu, tentando manter a voz natural. – Hmm... acho que vou a igreja. Prometi à sra. Rennie que a ajudaria com as flores.

 

O pai de Fliss olhou-a por alguns instantes.

- Peça ao sr. Brewit para conferir se vinho para a comunhão já está no lugar – ele falou, antes que Fliss saísse .

Quando saiu de casa, Fliss sentiu a brisa morna bater-lhe no rosto. Naquela época do ano, todo dia de calor e vento, certamente terminava em temporal. O céu se tornava escuro e relâmpagos iluminavam as ruas.

Os jardins da igreja não eram diferentes dos outros: havia gerânios e rosas em profusão. Um jardineiro se encarregava de cuidar das plantas e manter a grama a entrada sempre aparada e cuidada.

Mas o sr. Hood já era um homem muito velho para conseguir fazer tudo o que era necessário. Mesmo para usar o cortador de grama, ele encontrava dificuldade em segurar o peso.

Não que o reverendo não já tivesse pedido para que se aposentasse, Fliss pensou.

Entretanto, o sr. Hood queria continuar trabalhando e até que ele decidisse se aposentar, o emprego era dele.

Ao chegar à porta de entrada da igreja, Fliss tirou os cabelos que teimavam em cair-lhe no rosto. Ela sabia que já estava na hora de corta-los. Ou mantê-los constantemente presos num elástico.

Ter os cabelos compridos pode até ser bonito, mas certamente não são fáceis de cuidar, Fliss pensou, soltando um longo suspiro.

Mas os cabelos não tinham nenhuma culpa naquele cansaço que Fliss sentiu repentinamente. A verdade era que ela não conseguira dormir direito. O calor e as noites abafadas deixavam-na irritada, além dos problemas que Robert estava enfrentando terem o poder de tirar-lhe a tranqüilidade.

Desde seu noivado, as atitudes de Robert com relação a ela tinham se tornado possessivas, que Fliss começou a se preocupar.

Desde que Rose Chen havia chegado, Robert parecia ter ficado mais irritado, agressivo e possessivo. Também começara a afirmar que não queria mais saber de nenhum compromisso.

- A única coisa que eu quero é você. – ele disser, certa manhã, abraçando Fliss.

Mas não no futuro que ambos haviam planejado terem juntos. Robert a desejava naquele momento. Nada em sua vida parecia ser certo agora e ele precisava de algo que mantivesse sua sanidade.

Os protestos de Fliss, ao afirmar que ela era dele, que não deixava de pensar nele um segundo sequer, pareciam não tê-lo convencido.

Como Robert poderia sentir que Fliss era dele, se ela insistia em manter a porta do quarto trancada?

- Quando duas pessoas se amam, como nos amamos, não devem haver barreiras... nem portas trancadas – ele falara.

É claro que Robert usara outros argumentos, também. Como por exemplo, ao repetir que ela era envergonhada e antiquada. Constatações contra as quais Fliss não tinha nenhuma defesa. Talvez fosse ambas as coisas, mas não havia muito o que pudesse fazer contra isso.

Sexo nunca tinha feito parte dos pensamentos de Fliss.

E a verdade era que, apesar de gostar de Robert, e se importar com ele, depois da experiência que tivera na universidade, ela não saberia se seria capaz de se envolver mais seriamente com quem quer que fosse.

Havia mulheres, Fliss lera numa revista, que eram extremamente felizes casadas, com vários filhos, e que não sabiam o verdadeiro significado de paixão.

A única coisa que realmente tinha importância para elas era se sentirem amadas e desejadas. E isso Fliss não tinha nenhuma pressa de tentar, porque tinha certeza de que não seria uma boa experiência.

Fliss suspirou novamente.

Quando Fliss ia abrir a porta, sua atenção foi desviada para um carro que estava estacionado ao lado do jardim.

Era um carro preto, conversível, mas não o mesmo que Rose Chen e seu acompanhante haviam chegado uma semana antes.

Deve ser algum turista visitando a igreja, ela tentou se convencer, entrando.

Ao entrar na igreja, imediatamente sentiu a paz que costumava invadir-lhe a alma, a cada vez que ali se encontrava.

“ Talvez eu não queira me transformar numa esposa”, Fliss pensou.

Ela tinha tanto prazer nas coisas espirituais... talvez devesse começar a considerar a hipótese de se tornar uma freira.

Fliss estava sorrindo de seus próprio pensamentos, pensando em como o pai ficaria horrorizado se ela conversasse sobre isso com ele, quando fechou a porta atrás de si.

A igreja estava às escuras e a única claridade vinha dos enormes vitrais laterais.

A sra. Rennie ainda não havia acendido nenhuma das lâmpadas e, curiosamente, não havia o menor sinal dela por ali.

Em vez disso, havia um homem sentado no primeiro banco, olhando silenciosamente para o altar.

O coração de Fliss começou a bater mais rápido e, apesar de tentar manter-se calma, descobrir que não estava completamente sozinha fez com que sentisse uma corrente elétrica percorrer-lhe a espinha.

Mas não era somente a presença solitária de um homem que deixou-a naquele estado...

Era a certeza de saber quem era aquele homem e o desejo de estar em qualquer lugar... menos ali.

 



  

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