Хелпикс

Главная

Контакты

Случайная статья





Capítulo Dez



 

Vapor nunca tinha visto ningué m mais desejá vel e adorá vel como Andrew naquele momento. Seu cabelo quase loiro tinha uma caó tica aparê ncia de desarrumado apó s o sono, seu rosto ainda estava um pouco arranhado do encontro anterior deles e ele continuava mordendo o lá bio inferior numa aç ã o nervosa. Todas essas coisas apenas se acrescentavam ao seu encanto, no entanto, e fez Vapor o querer ainda mais.

Mitchell levantou as mã os em desgosto. “Maldiç ã o, Vapor, nã o você, també m. Eu nã o posso confiar em nenhum dos meus homens perto dos meus irmã os? ”

“Desculpe, Mitchell, se eu atirando uma granada na janela de seu carro favorito nã o o assustou, acho que sua raiva nã o irá funcionar també m. ” Andrew riu.

Jacyn se levantou e sinalizou com o polegar em direç ã o da porta aberta da cela. “Ei, Mitchell, por que nã o pegamos Owen e o levamos para a enfermaria? ”

“Tudo bem, ” Mitchell resmungou. “Mas espero Andrew de volta ao apartamento. Temos seu quarto preparado para ele e é grande o suficiente para dois. ”

“Sim, mal posso esperar, ” Vapor resmungou, embora pela primeira vez a ideia de morar com a famí lia do Jaguar nã o o incomodasse. Nã o, se isso significava que ele conseguiria ficar com Andrew.

Na saí da, Jacyn deu uma inclinaç ã o muito sutil de cabeç a para pernas cobertas de Andrew.

Vapor deu pequeno um aceno de cabeç a para mostrar que entendeu.

Depois que eles pegarem Owen e saí ram, Andrew torceu o nariz. “Você tem certeza sobre ir morar com a minha famí lia? ”

“Sim, depois de todos os problemas que eu consegui para capturar você, eu serei maldito se eu vou deixar você ir agora, ” Vapor declarou. Se isso fizesse dele um bastardo possessivo, que assim fosse. Andrew era seu e dane-se se ele iria ficar parado e nã o o reivindicar.

“Oh, nã o é isso que eu quis dizer, ” Andrew disse rapidamente. “Eu quero ficar com você, també m. Eu só queria que você soubesse que, se te faz se sentir melhor, eu posso morar com você. ”

Vapor pensou sobre essa opç ã o por um segundo antes de balanç ar a cabeç a. “Nã o, você precisa ficar com sua famí lia para que você possa conhecê -los. Eu posso aguentar a multidã o, se isso significa que eu tenha você. ”

“Você tem certeza? ”

“Eu acho que eu tenho certeza sobre você desde aquele maldito incidente da granada. Eu só nã o sabia disso até eu quase te perder para sempre quando os Corvos atacaram. ”

Andrew lhe deu o mais doce dos sorrisos. “Você quer saber um segredo? Eu soube desde aquele tempo, també m. Por que você acha que eu a joguei na janela do seu carro, em vez de diretamente em você? ”

“Entã o, se você gosta de mim, eu imagino que você confia em mim també m? ” Vapor pressionou.

“Claro que sim. Eu nã o provei isso quando eu basicamente fugi de casa? ”

Vapor lentamente puxou o cobertor e respirou agudamente quando ele viu a extensã o dos ferimentos de Andrew. Como ele conseguiu até mesmo ficar de pé quanto mais lutar como ele fez, era nada menos do um milagre.

“Entã o por que você nã o me falou sobre isso? ”

“Por que eu falaria? ” Andrew deu de ombros.

Vapor quase gritou até perceber que Andrew estava falando realmente sé rio. Isso o fez pensar em quantas vezes no passado seu Jaguar tinha sido ferido e nã o havia ningué m por perto para cuidar dele. “Porque você é meu companheiro e meu trabalho é cuidar de você. ”

A mente de Vapor retornou para algumas das coisas que eles tinham encontrado na casa de Edward. As tá buas no chã o que obviamente eram para tortura, o armá rio que estava vazio, exceto por um banquinho e um cadeado do lado de fora. Agora Vapor percebia porque Andrew tinha quase entrado em pâ nico quando ele tinha sido colocado dentro da cela. “Eu quero que você mude assim seus ferimentos irã o se curar, ” Vapor ordenou em voz baixa.

Andrew balanç ou a cabeç a. “De jeito nenhum. Eu já estou com dor suficiente do jeito que está. ”

“Nã o dó i, se você fizer direito. ” Vapor estendeu a mã o e ajudou Andrew a se levantar.

“É fá cil para você dizer. Você provavelmente já mudou centenas de vezes. Eu fiz isso uma vez e foi só porque eu perdi o controle e nã o pude evitar. Edward ficou tã o bravo que ele... ” A voz de Andrew sumiu.

“Ele o quê? Nó s dividimos tudo agora, lembra-se? ”

“Ele me trancou no armá rio por um dia inteiro. Ele disse que se eu queria ser um animal, ele iria me tratar como um. ”

Vapor rapidamente fechou os olhos para que Andrew nã o visse a raiva neles. “Sinto muito, mas Edward era um verdadeiro idiota. ”

“Oh, ele era e eu nã o lamento sobre isso em nada. ”

“Eu quero que você esqueç a tudo o que ele já lhe disse. Agora feche os olhos e apenas ouç a a minha voz. ”

“Isso é tã o estú pido, ” Andrew reclamou, mas ele fez como instruí do.

Vapor passou os pró ximos cinco minutos falando em tons carinhosos. Ele deu instruç õ es suaves, primeiro sobre como relaxar e depois como abraç ar o animal interior. Justamente quando ele tinha começ ado a se desesperar que Andrew nunca iria conseguir, uma luz brilhou sobre ele. Depois de alguns minutos, ela se dissipou, deixando para trá s uma bela Onç a pintada.

“Você conseguiu, ” ele elogiou quando estendeu a mã o para arranhar atrá s das orelhas do Jaguar. Vapor nã o podia ter certeza, mas ele podia jurar que o gato revirou seus olhos para ele. Vapor lhe deu um cascudo leve na sua cabeç a antes de pedir, “Ok, agora eu quero que você mude de volta. ”

Demorou quase mais cinco minutos antes de Andrew conseguiu mudar de volta para sua forma humana. Assim ele voltou totalmente, Andrew franziu a testa e olhou para si mesmo. “Bem, caramba, olhe isso... ainda estou com minhas roupas. ”

“Bem, tecnicamente é apenas sua cueca e camisa, ” Vapor apontou, entrando no jogo.

“Sim, mas seria muito mais fá cil se eu nã o estivesse com elas. Entã o nó s já estarí amos fodendo. ”

Andrew deslizou sua camisa sobre a cabeç a, revelando seu abdome firme e perfeitos peitorais em forma.

Em seguida foi sua cueca, que ele chutou para o lado. Ele ficou parado por um momento, deixando Vapor olhar para ele completamente. Vapor aprovou, també m. Até mesmo o longo pau de Andrew era perfeito pela forma como se curvava apenas ligeiramente.

“É agora que você fica nu, també m. ” Andrew sorriu quando inclinou ligeiramente a cabeç a para o lado.

“Da ú ltima vez que eu fiz isso, eu me encontrei em uma situaç ã o muito embaraç osa, ” Vapor provocou, mesmo quando se abaixou para desatar suas botas.

“Isso nã o vai acontecer desta vez, porque eu nunca vou deixar você de novo, ” Andrew prometeu.

Vapor jogou suas botas e meias pela cela antes de passar para o resto de suas roupas.

Em questã o de segundos, ele també m estava completamente nu. Andrew nã o perdeu tempo em cruzar a distâ ncia entre eles e pressionar seus lá bios contra a boca de Vapor.

Foda, tã o piegas como soava, Andrew tinha gosto de cé u. Vapor percebeu que nã o tinha passado tempo suficiente beijando. Ele compensou agora, usando sua lí ngua para lentamente traç ar e explorar cada centí metro da boca e dos lá bios de Andrew.

Assim que Andrew começ ou a soltar pequenos gemidos de sú plicas, Vapor se moveu mais baixo. Ele passou para a velha mordida de amor e lhe deu uma lambida antes de descer para chupar a claví cula de Andrew.

Andrew mergulhou as mã os pelos cabelos de Vapor e soltou um gemido baixo.

“Eu amo a sua boca. ” Andrew fez uma pausa e depois esclareceu: “Ou pelo menos eu amo quando ela nã o está me dizendo o que fazer. ”

“Isso para uma ordem, Pirralho? Vire-se e agarre as grades. ” Vapor deu um ú ltimo beijo intenso nos lá bios de Andrew antes de girar ao redor dele.

Pela primeira vez Andrew realmente obedeceu, suas mã os envolvendo tã o forte as grades da cela que suas juntas empalideceram. Vapor parou um momento para apreciar a visã o. A forma como as costas de Andrew se arqueavam e como sua bunda se curvava perfeitamente. Vapor cuspiu na palma da mã o e se moveu.

“Um de nó s precisa realmente começ ar a carregar lubrificante, ” Vapor disse quando ele usou um dedo escorregadio no buraco de Andrew.

“Eu vou começ ar a usar uma pochete e a enchê -la de suprimentos. ” Andrew engasgou quando Vapor deslizou o dedo no interior.

Vapor fechou os olhos de prazer. Embora fosse apenas um dedo, a forma como o corpo de Andrew o segurou fez Vapor querer gozar ali mesmo.

Entã o ele acrescentou outro dedo e Andrew soltou o mais doce dos gemidos, suas bochechas corando de paixã o.

“Por favor, Vapor. Eu preciso que você me reivindique. Assim como você fez da ú ltima vez, ” Andrew gemeu.

Vapor tirou os dedos e cuspiu em sua mã o novamente, desta vez a usando para lubrificar seu pau. Só entã o ele pressionou lentamente no traseiro apertado de Andrew.

A reaç ã o de Andrew veio tã o pura e visceral que Vapor sabia que nunca esqueceria. Deixando escapar um longo suspiro, o rosto de Andrew ficou numa má scara de ê xtase quando ele arqueou suas costas ainda mais, forç ando Vapor mais fundo dentro dele.

Esse movimento rasgou todo o autocontrole de Vapor e ele começ ou a bombear dentro de Andrew num ritmo rá pido, quase frené tico. Andrew soltou um grito de aprovaç ã o enquanto segurava as grades e começ ou a empurrar de volta para Vapor.

“Você é meu agora, ” Vapor rosnou. “É melhor eu nunca ver outro felino tocando você. ”

“Como se eu pudesse querer outra pessoa alé m de você, ” Andrew ofegou.

Andrew começ ou a soltar sú plicas suaves para Vapor segurar seu pau. Finalmente Vapor teve misericó rdia e ele alcanç ou ao redor e começ ou a acariciar Andrew no mesmo tempo de suas estocadas. Levou apenas alguns impulsos, antes de Andrew gozar. Ele jogou a cabeç a para trá s com um grito quando ele disparou cordas grossas de porra. Ao mesmo tempo, Vapor encontrou sua libertaç ã o, seu pau esvaziando na bunda quente de Andrew.

Exatamente quando Vapor desceu do seu zumbido pó s-ê xtase, ele ouviu as trê s palavras mais importantes de sua vida.

“Eu amo você, ” Andrew sussurrou.

 

* * * * *

 

Naquela noite Andrew finalmente conheceu o resto de sua famí lia. Quando ele se sentou à mesa muito cheia e ruidosa, na cadeira que eles tinham supostamente guardando para ele por mais de vinte anos, Andrew nunca tinha me sentido mais inseguro.

Sua irmã, Cassie, estava sentada à sua esquerda e ela nã o parou de falar com ele a refeiç ã o inteira. Em torno da metade da prova, Andrew tinha desistido de acompanhar, entã o ele recorreu a apenas sorrir e acenar. Esse arranjo parecia estar funcionando para os dois.

“Eu nã o posso esperar para levá -lo para o stand de tiro, ” ela declarou, praticamente pulando em sua cadeira com entusiasmo.

Sorrir. Assentir. Assentir.

“Nó s vamos ter que conseguir um uniforme para você també m. Pelo que ouvi, você é tã o bem treinado que você estará pronto para estrada muito rá pido. ”

Sorrir. Assentir. Assentir.

“Há tantos de nó s que Mitchell decidiu contratar uma cozinheira e empregada domé stica apenas para nos ajudar a manter. ”

Assentir. Sorrir. Assentir. Ele podia també m misturar um pouco as coisas. Meu Deus, ele já amava a sua irmã, mas ela podia ser um pouco demais à s vezes. Exceto quando ela sorria e o idolatrava. Ele meio que gostava disso, poré m ele jamais admitiria isso em voz alta.

“Dê a ele algum espaç o para respirar, Cassie, ” Mitchell advertiu com bom humor.

Cassie corou. “Desculpe, eu estou tã o excitada que finalmente temos toda a famí lia de volta. ”

A famí lia ficou em silê ncio, enquanto todos pareciam perceber ao mesmo tempo, que nã o havia mais cadeiras vazias na mesa. O objetivo de Mitchell em restaurar sua famí lia tinha sido finalmente realizado. Até mesmo Andrew se emocionou um pouco e ele era um deles apenas a algumas horas.

“Eu te amo tanto. Eu te disse isso antes? ” Vapor sussurrou no ouvido de Andrew.

Andrew balanç ou a cabeç a, um sorriso feliz se espalhando sobre os lá bios. “Você deve ter esquecido. ”

Vapor riu, sua respiraç ã o ventilando sobre a orelha de Andrew. “Bem, entã o eu vou ter que garantir que eu diga toda manhã quando acordamos e todas as noites antes de dormir. Dessa forma, eu nunca vou esquecer de novo. ”

Um rubor veio sobre rosto de Andrew no sentimento inesperado. “Eu també m te amo. ”

“E agora? ” Jacyn perguntou a Mitchell.

“Agora nó s temos que ajudar todas as outras famí lias felinas a encontrarem seus parentes perdidos. Nó s percorremos um longo caminho, mas ainda há muito mais shifters longe de suas casas lá fora, esperando para serem encontrados, ” Mitchell disse, seu rosto sé rio.

Um por um, toda a famí lia jurou ajudar de qualquer maneira que podiam. Quando chegou a vez de Andrew de falar, um tenso silê ncio caiu sobre a sala, enquanto eles esperavam para ouvir sua resposta.

Andrew sorriu para Mitchell. “Você acabou de me dizer o que você precisa e eu estarei lá. Afinal de tudo, é para isso que famí lia serve. ”

Quando Vapor o puxou para um abraç o, Andrew percebeu que finais felizes se tornavam realidade. Até mesmo para um ladrã o como ele.


[1] Personagem do The Brady Bunch, um seriado americano.

[2] Veterano militar desativado.

[3]  De acordo com o fabricante, ‘uma bebida especialmente formulada para limpar sua mente e alma de imagens que o chocaram. Com uma mistura perfeita de vitaminas, ervas e minerais (cada um selecionado para a purificaç ã o do corpo, elevaç ã o do humor, acalmar estô mago, e outras qualidades bené ficas) em poucos segundos você começ ará a se sentir melhor. Você vai ser curado. Do nada’.

[4] Lojas de departamentos.

[5] Lojas de departamentos.

[6] Outra sé rie de TV americana.

[7] Q é um personagem fictí cio nos filmes de James Bond. Q, como M, é um cargo, em vez de um nome. Ele é o chefe da Filial Q (ou mais tarde Divisã o Q), a fictí cia divisã o de pesquisa e desenvolvimento do Serviç o Secreto Britâ nico.

[8]

[9]

[10] O ato de acasalamento de indiví duos aparentados.

[11] Loja de departamentos que vende de tudo para a casa.

[12] Marca de cereal.

[13] Mudo e Burro



  

© helpiks.su При использовании или копировании материалов прямая ссылка на сайт обязательна.