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Capítulo Quatro



 

Vapor nã o gostava disso... nem um pouco.

Ele estava sentado no banco do motorista de seu novo carro enquanto observava Andrew se mover pelo estacionamento escuro de algum bar miserá vel e decadente na pior parte da Pontiac. Como de costume, o pequeno Jaguar estava todo preto e parecia ter mais ferramentas amarradas ao seu corpo do que um cara da TV a cabo.

Quando Andrew finalmente parou ao lado de um Corvette verde escuro, Vapor soltou um silvo baixo de desagrado. Ele reconheceria aquele carro em qualquer lugar. Ele pertencia sem dú vida a uma shifter Cobra com o nome de Cora, que nã o ficaria satisfeita se ela pegasse algué m tocando suas rodas. Ou Andrew era ignorante a esse fato ou era simplesmente arrogante. Vapor estaria disposto a apostar como sendo o ú ltimo.

Andrew ficou de costas e se contorceu debaixo do carro. Mesmo com sua visã o ruim, o pau de Vapor ainda respondeu à forma á gil como o corpo de Andrew se movia. Vapor apertou os olhos, agradecendo tudo o que era sagrado que ele tinha sua apurada visã o de felino para que ele pudesse ver relativamente bem no escuro, sem ter de recorrer a binó culos.

Um sorriso se espalhou sobre seu rosto. Aquela pequena meleca estava plantando um rastreador no carro de Cora. Travesso. Travesso. Vapor deslizou para fora de seu pró prio carro, tomando cuidado para nã o bater a porta atrá s dele.

Antes de sair, ele desativou a luz do teto para nã o se revelar.

No momento que ele alcanç ou o precioso de Cora, Andrew tinha começ ado a escorregar para sair. Se ele ficou surpreso ao ver Vapor, ele nã o demonstrou. Em vez disso, ele ficou de pé lentamente enquanto ele escovava as mã os sobre suas roupas.

“Se Cora encontrar você mexendo no carro dela, ela vai te engolir todo e digerir lentamente seu corpo por uma semana, ” Vapor anunciou como saudaç ã o.

Andrew torceu o nariz. “Isso é nojento. ”

“Você vai me dizer o que diabos você está fazendo? ” Vapor tentou uma pose descontraí da, o tempo todo de olho nas mã os de Andrew.

Ele observou com grande alí vio que o anel especial do Jaguar nã o adornava nenhum dos seus dedos.

“Algué m me contratou para plantar isso que em seu carro. ” Andrew deu de ombros, agindo como se nã o fosse nada irritar um shifter Cobra Coral. Ele també m nã o parecia muito preocupado que Vapor estava de pé a poucos centí metros dele.

“Por que diabos você aceitaria um trabalho tã o perigoso? Mesmo algué m tã o idiota como você deveria saber que você nã o brinca por aí com cobras. ”

Andrew soltou aquele sorriso de nojo. “Porque o contato está me pagando uma porrada de dinheiro. ”

“Confie em mim, nã o vale a pena. Ningué m é louco o suficiente para querer se aliar com cobras, muito menos ficar contra elas como você está fazendo. Mitchell nem mesmo usarias seus contatos. ”

“Estamos de volta para ele de novo? ” Andrew mudou seu tom para um mais agudo, um tom de Jane Brady [1] . “É sempre, Mitchell, Mitchell, Mitchell. ”

Vapor quase riu. Entã o um malicioso olhar especulativo passou sobre o olhar de Andrew e o riso morreu na garganta de Vapor.

“Eu posso pensar em muitas outras coisas que eu prefiro fazer a falar dele, ” Andrew continuou com voz rouca.

A princí pio Vapor suspeitou que Andrew estivesse jogando apenas mais um de seus jogos, mas depois ele cheirou. O cheiro inconfundí vel do desejo que praticamente derramava do Jaguar. Dando um ronronar baixo, Andrew lentamente passou a mã o em seu pró prio peito até sua mã o repousar em seu pê nis.

“Você nã o pode estar falando sé rio? ” Vapor exigiu, mesmo quando seu pró prio pau inchou em uma feliz antecipaç ã o.

“Muito. ” Andrew esfregou sua ereç ã o, um gemido passando por seus lá bios entreabertos. “Você quer saber o que eu fiz noite passada? ”

Nã o, Vapor nã o queria saber por que ele tinha a sensaç ã o que o quer que fosse, o deixaria estú pido com desejo. Ainda assim, ele perguntou, “O que? ”

“Eu me masturbei e o tempo todo eu olhava para a sua foto. ” Andrew deu uma risada ofegante. “Como paté tico é isso? Minha ideia de pornografia é uma fotografia do DMV[2]. ”

“Que tal isso? Você vem comigo e nó s podemos ter alguma diversã o de volta na sede? ” Vapor imediatamente se arrependeu de sua sugestã o quando o olhar de Andrew clareou quando ele parou de satisfazer a si mesmo.

A paixã o desapareceu, para ser substituí da por raiva fria e dura. “Você tinha que trazer o velho assunto de volta, nã o é? Se nã o é Mitchell, entã o é sobre eu me rendendo. Quando é que você vai aprender que eu nã o sou um alvo normal? Eu nã o vou simplesmente desistir só porque o grande e cruel Vapor está atrá s de mim, ” Andrew praticamente gritou.

A pequena chama de desejo dentro de Vapor explodiu por completo. Ningué m jamais se atreveu enfrentá -lo como Andrew fazia. Tampouco do jeito que ele estava fazendo nos ú ltimos meses. Vapor de repente percebeu como chato e previsí vel sua vida tinha sido até um Jaguar teimoso pra caralho tinha aparecido e mudado tudo. Agora foi Vapor que se esfregou. Lambendo os lá bios, ele fez garantir que toda a excitaç ã o percorrendo o seu corpo se transferisse para sua expressã o. “Eu vou te dizer o que. Eu vou deixar você fugir. ” Ele inclinou a cabeç a para o campo pró ximo.

 

* * * * *

 

Andrew engoliu audivelmente quando ele deu uma olhada rá pida na direç ã o que Vapor indicou. “Você realmente quer dizer que você quer que eu —“

“Corra. Eu vou lhe dar uma vantagem de dez segundos, ” Vapor o cortou.

A tensã o no ar rachava com a excitaç ã o.

Andrew respirou fundo quando ele pegou o desejo primitivo estampado nos olhos normalmente frios de Vapor. Entã o seu olhar viajou para baixo do corpo do homem. Ele olhou cada saliê ncia de mú sculo duro, mal disfarç ado pelo uniforme negro.

Ele queria isso? Ter Vapor o perseguindo como se ele fosse algum tipo de presa a ser devorada? Ser pego e imobilizado como um animal? Se submeter totalmente enquanto Vapor transava com ele sem sentido?

A resposta a essas perguntas podia ser resumida em duas palavras — inferno, sim.

“Você está perdendo tempo, ” Vapor praticamente rosnou quando ele lambeu os lá bios novamente.

Uma emoç ã o subiu pelo corpo de Andrew quando o lado o animal dele reconheceu o desafio. Sem hesitar por mais um fô lego, ele se virou e correu para o campo, buscando abrigo nas á rvores.

Seu coraç ã o martelava de excitaç ã o enquanto ele saltava por cima raí zes e se esquivava entre troncos.

A lua cheia brilhava sobre ele, lhe dando um pouco mais de luz. Nã o que ele precisasse. Pela primeira vez no que pareceu uma eternidade, ele deixou o Jaguar interior o guiá -lo. Cada sentido ficou mais forte.

Ele podia sentir o cheiro dos animais selvagens em torno dele, o cheiro forte de terra mesclada com o perfume denso da folhagem. Ele podia ouvir a corrida quando coelhos e ratos fugiam dele, talvez sentindo o predador correndo. Ele podia até mesmo distinguir cada folha individual de grama quando seus pé s as pisavam.

Em toda a sua vida, ele só foi autorizado a mudar para sua forma de Jaguar uma vez e tinha sido mais ou menos assim. No entanto, desta vez, Andrew manteve seu corpo humano, entã o ele nã o teve que lidar com a dor que ele tinha associado com a mudanç a. Nunca antes ele havia se sentido mais vivo ou livre. Uma gargalhada de pura felicidade explodiu de seus lá bios mesmo sabendo que o barulho poderia alertar Vapor para sua posiç ã o.

Um rosnado ecoou pelo ar noturno, deixando Andrew saber a perseguiç ã o tinha começ ado. Deveria tê -lo assustado pra caralho saber que um homem que nã o apenas podia mudar para uma Pantera, mas tinha sido treinado em dú zias de maneiras de matar, estava atrá s dele. Em vez disso, lhe deu uma emoç ã o que quase o deixou embriagado.

Um toco grande bloqueava seu caminho, entã o Andrew saltou sobre ele. Assim que ele alcanç ou o ar, Vapor apareceu do nada. Ele pulou, passou os braç os ao redor da cintura de Andrew e o derrubou. Eles pousaram com uma pancada dura, Andrew terminando na parte de baixo. O ar deixou seus pulmõ es em um assobio alto.

O corpo forte de Vapor cobriu o dele e Andrew nunca tinha se sentido mais vulnerá vel e excitado. O comprimento do pê nis duro de Vapor se pressionou contra a barriga de Andrew quando a Pantera se inclinou tã o perto que sua respiraç ã o se espalhou contra a bochecha de Andrew.

“Peguei, ” Vapor disse, seu tom arrogante o suficiente para irritar Andrew se a situaç ã o tivesse sido diferente.

“Acho que nã o, ” respondeu Andrew com a mesma confianç a antes de ele dar uma cabeç ada em Vapor.

Vapor nã o gritou de dor, mas deu silvo e soltou seu aperto.

Andrew se livrou, ficou de pé e começ ou a correr novamente. Uma risada baixa soou atrá s dele antes de Vapor começ ar a perseguiç ã o.

“Entã o você quer jogar pesado? ” Vapor incitou, sua voz muito perto.

Andrew correu para a esquerda, mudando abruptamente de direç ã o. “Você sabe que você gosta assim. ” Ele correu para uma pequena clareira, quase batendo em uma enorme cerca de tela. Uma maldiç ã o saiu de seus lá bios quando ele fechou os dedos ao redor do aç o e deu uma sacudida agressiva no obstá culo. Ele se debateu em escalá -la, mas o som de Vapor se movendo pela clareira atrá s dele fez Andrew perceber que ele nã o conseguiria chegar à metade antes de ser capturado.

Girando, Andrew pressionou suas costas na cerca para que ele pudesse enfrentar o seu adversá rio.

Vapor estava de pé, quase imó vel, a poucos metros de distâ ncia. Suas mã os estavam fechadas em punhos ao lado do corpo e ele arfava com cada respiraç ã o. O suor fez seus cabelos escuros grudarem em sua testa e o olhar em seus olhos azuis estava tã o predató rio que Andrew estremeceu tanto medo quanto de antecipaç ã o.

“Entã o, você me pegou. Agora o que você vai fazer? ” Andrew perguntou, satisfeito que sua voz nã o tremia.

Em vez de responder, Vapor começ ou a tirar sem pressa sua pró pria roupa enquanto ele se aproximava lentamente. Primeiro foi a parte de cima, revelando um peito bronzeado e musculoso, liso com a transpiraç ã o. Em seguida foi o seu coldre com a arma. O movimento chocou Andrew, porque mostrava um grau de confianç a por parte de Vapor. Andrew rapidamente tirou suas armas, també m, apenas para mostrar que ele nã o queria nenhum mal també m. Sua recompensa veio rá pida com Vapor tirando suas botas e calç as, entã o ele logo ficou completamente nu na frente de Andrew.

“Foda, ” Andrew gemeu quando ele permitiu seu olhar viajar lentamente para cima e para baixo.

Vapor parecia sexo ganhando vida. Cada centí metro de seu corpo firme simplesmente implorava para ser lambido, chupado e mordido. Antes mesmo de ele perceber, Andrew tinha caí do de joelhos para fazer exatamente isso. Ele lambeu os lá bios enquanto olhava com cobiç a para o pau grosso de Vapor.

“Nã o tã o rá pido. ” Vapor rosnou. “Já que eu ganhei, eu controlo isso. ”

Antes de Andrew até mesmo perceber o que aconteceu, ele se viu de bruç os na grama enquanto suas calç as eram puxadas para baixo. Vapor as arrancou com tanta forç a que os tê nis de Andrew foram juntos.

“Você poderia simplesmente ter me pedido para tirar, ” Andrew ofegou quando ele enfiou os dedos na grama fresca.

Vapor ignorou a declaraç ã o enquanto corria a mã o pela bunda de Andrew. “Meu. ”

Ok, isso nã o deveria ser excitante. Um arrepio percorreu a espinha de Andrew. “Sim, seu. ” Ele percebeu que Vapor tinha ficado selvagem e ele sabia que o sexo nã o seria gentil. Entã o, quando ele sentiu o calor de veludo da lí ngua de Vapor o lambendo, Andrew saltou, um grito de surpresa escapando de seus lá bios.

“Você gosta? ” Nã o havia dú vida na satisfaç ã o no tom de Vapor.

“Sim”. Andrew estremeceu quando sua voz falhou um pouco.

Felizmente Vapor nã o o provocou sobre isso, ao invé s disso ele usou a sua lí ngua e, finalmente, um casal de dedos bem colocados para conseguir Andrew lubrificado e pronto. No momento em que ele se afastou, Andrew tinha começ ado a soltar pequenos sons de prazer enquanto ele esfregava seu pê nis dolorido contra o chã o.

“Foda-me. Foda-me. Foda-me, ” ele cantarolava, nã o se importando que ele estivesse parecendo como uma vagabunda necessitada.

Vapor o agarrou pelos quadris e, lentamente, pressionou seu pau dentro do buraco de Andrew, finalmente, dando o que ele pediu. Andrew soltou um longo zumbido de prazer quando ele arqueou as costas, tentando receber cada centí metro do pau do homem.

Andrew se preparou em antecipaç ã o a uma foda dura, mas Vapor o surpreendeu mais uma vez. Sentado sobre os calcanhares, Vapor puxou Andrew para ele, entã o eles ficaram pressionados costas contra peito. Só entã o Vapor começ ou a empurrar para dentro e para fora.

Quando Vapor começ ou a esfregar seu rosto pela sua mandí bula, Andrew perguntou, “O que você está fazendo? ”

Tudo que Vapor lhe disse foi outro, “Meu. ”

Andrew suspirou e desistiu, decidindo se preocupar com o comportamento estranho depois. Se ele queria ser honesto com ele mesmo, ele tinha que admitir que ele nã o se importava em nada com a carí cia. Depois de alguns minutos, ele até se juntou, pressionando seu rosto contra Vapor. Todo o tempo, Andrew lamentou o fato de que ele ainda usava sua camisa. Se nã o fosse por esse maldito tecido, ele teria mais contato pele com pele.

Embora o sexo ainda fosse um pouco á spero, e Vapor nã o estava exatamente sussurrando palavras doces em seu ouvido, Andrew nã o conseguia se lembrar de ter sentido uma conexã o tã o forte com algué m como ele sentia naquele momento. Cada estocada, cada gemido e cada carí cia acrescentavam para esse respeito, també m. Mesmo quando Vapor parou de fazer aquela coisa de esfregar o rosto e ao invé s disso começ ou a chupar o pescoç o de Andrew.

“Vou gozar”, alertou Andrew quando ele sentiu um formigamento se acumular em seu corpo. Ele nã o apenas o recebeu com prazer como se ressentiu do orgasmo que se aproximava. Apesar de seu pau doer de necessidade, ele sabia que assim que ele gozasse, seria o final deste encontro com Vapor. Depois disso, eles estariam de volta para serem inimigos, com Vapor o caç ando.

Entã o Vapor soltou um grito estrangulado antes de se enrijecer e ondas quentes de porra inundar a bunda de Andrew. Entã o Andrew parou de lutar e deixou seu pró prio orgasmo o atingir. Soltando um grito que provavelmente poderia ser ouvido até o bar, ele gozou, seu sê men pintando a grama na frente deles.

Entã o, antes de Andrew sequer ter tempo de recuperar o fô lego, Vapor lhe deu um leve empurrã o.

“Levante-se e pegue suas roupas. Eu vou te levar agora. ”

Andrew fechou os olhos, disposto a afastar a má goa. O tempo todo ele silenciosamente se repreendeu por ser sentimental e esquecer o seu lugar. Deslizando do colo de Vapor, ele perguntou: “Entã o você vai apenas me foder e depois me jogar na cadeia? ”

Vapor nivelou um olhar penetrante nele, toda a paixã o e calor anterior indo embora para ser substituí dos pela frieza muito familiar. “É geralmente onde colocamos os criminosos. ”

Andrew assentiu com a cabeç a antes de abaixar a cabeç a na derrota. Tudo teatro, pois onde tinha ele se lamentado por sua camisa antes, agora ele fazia uma oraç ã o silenciosa de agradecimento que ele ainda a usava. Girando seu corpo apenas o suficiente para esconder suas aç õ es, ele tirou um par de algemas do bolso da frente. Especialmente criada para shifters, elas foram projetadas para se encaixar perfeitamente, nã o importando qual a forma do usuá rio.

Assim que ele as tinha em sua mã o, ele girou de volta e rapidamente a prendeu em um dos pulsos de Vapor. Entã o, com a mesma rapidez, ele prendeu a outra extremidade a um dos postes da cerca. Todo o processo aconteceu em apenas uma questã o de segundos e Vapor pareceu levar um momento para descobrir isso.

“Que porra é essa? ” Vapor rugiu enquanto ele puxava as algemas.

Andrew deu um suspiro de alí vio quando ele notou os postes da cerca estavam presos em concreto.

Mesmo com sua aprimorada forç a de shifter, Vapor ainda nã o seria capaz de se livrar. Andrew ignorou a pergunta e se levantou para encontrar suas calç as e sapatos. Enquanto ele os colocava de volta, ele fez questã o de nã o olhar para a Pantera.

“Você apenas vai me deixar aqui? ” Vapor exigiu.

Andrew sentiu uma pontada de culpa até se lembrar de que Vapor estava no processo de prendê -lo. “Eu disse a você. Eu nã o posso deixar você me levar para a coalizã o. ”

Pela primeira vez, ele quase lamentou isso, també m.

Teria sido bom em talvez ir e, finalmente, ouvir o lado da histó ria de Mitchell. Quanto mais Andrew conhecia Vapor, mais inclinado ele estava em acreditar que talvez houvesse um pouco de verdade em suas alegaç õ es. Vapor poderia ter feito muitas coisas para Andrew, mas nenhuma vez ele havia dito uma lorota. O que significa que Edward estaria mentindo para nó s todo esse tempo. Mas por quê?

Essa resposta chegou a Andrew com clareza revoltante. Porque ele os tinha usado para fazer o seu trabalho sujo. Ele só podia imaginar o quanto Edward tinha ganhado nos ú ltimos dois anos em trabalhos que ele, Owen e Shane tinham realizado.

Apesar de tudo isso, Andrew sabia que ele ainda nã o podia desistir e ir com Vapor. Ele se recusava a deixar Shane e Owen para trá s. Agora totalmente vestido, ele finalmente se virou para olhar para Vapor. O homem ainda estava nu, suas roupas fora do alcance de seus longos braç os.

Andrew as chutou um pouco mais perto. Já que ele sabia que o homem mantinha seu telefone celular no bolso da frente da calç a, Andrew teve um pequeno conforto em saber que ele tinha pelo menos deixado uma forma de Vapor pedir ajuda. “Eu sinto muito, ” Andrew resmungou e, pela primeira vez, ele realmente queria dizer isso.

Uma dor estranha se construiu em seu peito ao pensar em deixar Vapor para trá s, mas Andrew sabia que ele nã o tinha escolha. Ele só tinha meia hora antes ele tivesse que voltar. Se ele chegasse tarde de novo, Edward poderia muito bem descontar todos os trê s.

Virando-se, Andrew foi embora. O tempo todo ele teve que lutar contra o desejo quase irresistí vel de voltar.

 

 



  

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