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EPÍLOGO



— Devo admitir que é bem mais confortá vel, aqui — Alex murmurou, deitando-se de lado e apreciando a beleza da mulher com quem acabara de fazer amor por duas vezes, nas ú ltimas duas horas.

Embora se sentisse tentado a amá -la de novo, precisava saber o que Kate estava escondendo. Por que ela decidira ir embora de King's Montford, antes mesmo de se certificar se o que Lacey dissera era verdade? Tendo admitido que a amava, Alex nã o poderia correr mais riscos e, agora, tinha de pensar em Rachel, també m. A menina ficara entusias­mada por ver Kate de novo e só fora dormir depois de ar­rancar a promessa de que Joanne iria conhecê -la no dia seguinte. Rachel fora magoada muitas vezes e Alex nã o permitiria que isso acontecesse de novo. Por isso, tinha de esclarecer a situaç ã o de uma vez por todas.

— Precisamos conversar — declarou, só brio.

— Eu sei — Kate replicou, fitando-o com infinita ternura. — Este quarto vai precisar de uma nova decoraç ã o. O que acha de verde e dourado?

— Este nã o é o meu quarto — Alex explicou. — Você poderá escolher a suí te que mais a agradar, quando se mu­dar para cá. Bem, estou calculando que você pretende se mudar para cá, com Joanne e sua mã e, se ela nã o fizer objeç õ es. Há espaç o de sobra e a sra. Ross poderá ter um apartamento só para ela.

Kate franziu o cenho.

— Ainda tem alguma dú vida com relaç ã o aos meus sen­timentos? Ou, quem sabe, aos seus?

— Nã o diga bobagens! Sou louco por você e quero que se case comigo. Só nã o entendo por que você estava plane­jando partir.

Kate hesitou por um momento, mas, entã o, sentou-se de frente para ele.

— O que mais eu poderia fazer? Estou... grá vida. Nã o queria que você se sentisse obrigado a nada, só porque vou ter um filho seu.

Alex fitou-a, boquiaberto, tentando assimilar o que aca­bara de ouvir.

— Está grá vida? — repetiu em um fio de voz. — Por que nã o me disse antes?

— Antes do quê? Antes de planejar minha partida de King's Montford, ou antes de saber que você me ama?

Um sorriso curvou os lá bios de Alex.

— Pensei que você quisesse mais tempo, para saber o que quer fazer — confessou.

— Oh, nã o! Sei muito bem o que eu quero — Kate declarou com firmeza. — Só que, antes, tudo parecia um sonho im­possí vel... Amar você, viver com você, ter o seu filho...

Depois de terem feito amor pela terceira vez, Alex reto­mou a conversa:

— Acha que Joanne fará objeç õ es, quando souber que continuará estudando no Lady Montford?

— Nã o quando souber que vai viver aqui, em meio a todos esses cavalos! Alé m disso, mamã e ficará satisfeita. Ela sempre diz que nã o se ganha nada fugindo.

— Ela está certa. Acha que sua mã e vai me aceitar como genro, depois de tudo?

— Mamã e é uma mulher generosa e, quando souber do bebê, esquecerá de tudo mais. Quanto a Joanne, bem, ela acha você o má ximo!

— Garota esperta! — Alex sorriu. — Entã o, teremos trê s filhos.

— Para começ ar — Kate provocou, antes de voltar a ficar sé ria. — E quanto a Rachel? Acha que vai ser difí cil para ela?

— Talvez eu esteja sendo egoí sta — Alex murmurou, pen­sativo —, mas acho que é exatamente o que Rachel precisa: uma casa normal, uma famí lia normal, um novo irmã ozinho.

— Vai permitir que ela veja os avó s?

— Sim, claro, mas só depois que ela houver se adaptado à nova vida. Agora, imagino que devemos contar à sua mã e e a Joanne. Será que vou me sentir velho, se Joanne me chamar de papai?

 

Fim

 

 

 

 



  

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