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Capítulo Quinze
Rat, Jacyn, Logan, Mitchell e Brent assumiram suas formas de gato quando eles se aproximaram silenciosamente da casa. Ainda estava escuro do lado de fora, entã o eles nã o tiveram que se preocupar em serem vistos por humanos e era mais fá cil para se mover sem ser detectado por outros shifters. Você acha que Eddie sabe que estamos chegando? Jacyn perguntou, usando a ligaç ã o mental de todos os felinos compartilhavam quando estavam em sua forma animal. Ele teria que ser um idiota nã o se soubesse, Rat respondeu enquanto estudava a casa na esperanç a de ver sinais de vida no interior. Entã o, já que é Eddie, ele pode nã o estar antecipando nossa chegada, Brent farejou o ar, seus olhos de gato cor de â mbar brilhando na escuridã o. Brent, Mitchell suspirou. Se tivesse sido possí vel para uma Onç a revirar os olhos, Rat nã o tinha dú vidas o lí der deles estaria fazendo exatamente isso. Tudo o que eu quero dizer é Eddie nã o é o garoto mais brilhante da classe. Quase como para provar o ponto de Brent, Eddie saiu da casa e começ ou a carregar um carro estacionado na calç ada. Viu? Estú pido, a voz telepá tica de Brent cantava. Se pudesse, Rat teria sorrido de acordo. Os cinco felinos saí ram das sombras e cercaram o cara idiota pra caralho. “Oh foda, ” Eddie exclamou enquanto deixava cair uma mochila. “Olha, Mitchell, eu posso explicar. ” Eles nã o deram uma chance a ele. Como um, eles atacaram o homem. Rat foi para o pescoç o, mordendo na traqueia de Eddie para que ele nã o pudesse pedir ajuda e alertar os Corvos no interior. O predador em Rat queria brincar com Eddie e o fazer pagar por seus pecados, em vez disso ele teve que se contentar com uma morte rá pida. Em poucos segundos, os felinos estavam feitos e Eddie era apenas uma memó ria nã o tã o afetuosa. Quando eles se aproximaram da casa, gritos de terror e tiros irromperam do interior. Praguejando dentro de sua cabeç a, Rat se moveu mais rá pido, quebrando a porta. Mesmo ele nã o ter levado dez segundos para chegar lá, já havia terminado. Dois Corvos mortos estavam uma amassada bagunç a sangrenta no chã o enquanto uma Onç a enorme dava patadas neles. Keegan, você está aí, Filhote, Rat tentou, usando o link mental. Keegan soltou um alto rosnado de advertê ncia, seus dentes afiados piscando, enquanto ele recuava e colocava seu corpo entre eles e Cassie. Ela continuava amarrada à cadeira, com a cabeç a caí da e ela nã o se moveu quando Keegan caminhava na frente dela vá rias vezes antes de parar para encarar Rat. A cauda da Onç a chicoteava de lado a outro quando ele se agachou para a posiç ã o de ataque. Já que o lado mental da comunicaç ã o nã o funcionou, Rat mudou a sua forma humana para que ele pudesse conversar normalmente. “Sou eu, Filhote. Estou aqui para ajudar, nã o causar mais danos a ela. ” Keegan rosnou, sangue cobrindo seu nariz e dentes afiados. Mitchell e os outros vieram, mudando para suas formas humanas també m. Jacyn tentou correr para frente para ajudar Cassie apenas para ser parado por outro rosnado de advertê ncia de Keegan. “Keegan, afaste-se e nos deixe ajudá -la”, Mitchell ordenou. Keegan rosnou baixo em sua garganta. “Mitchell, nã o temos outra escolha, ” Jacyn disse suavemente. “O que você s estã o planejando fazer? ” Rat exigiu duramente. Tarde demais, ele viu a arma de dardos na mã o de Brent. Soltando um grito de negaç ã o, Rat pulou na frente de Keegan assim que Brent atirou. O dardo o atingiu na coxa. Os efeitos foram imediatos quando ele caiu no chã o, a sala já estava borrada, enquanto ela girava lentamente. “Seu imbecil, ” Rat pronunciou indistintamente logo antes de desmaiar. Quando Rat acordou, ele nã o ficou surpreso de ver que ele estava dentro da prisã o do porã o da sede. Nã o tinha sido a primeira vez que ele se encontrava nesta situaç ã o. O chocante era que ele se encontrava do lado de fora da cela. Sentando-se, ele gemeu de uma dor de cabeç a que apenas uma noite de forte bebedeira ou de estar no lado errado de uma arma tranquilizante poderia trazer. Ele sibilou de dor quando ele piscou contra a luz muito brilhante. “Ei, você está acordado. ” O som da voz meiga de Keegan fez Rat esquecer tudo sobre sua cabeç a martelando. Ele se virou e encontrou o homem olhando para ele pelas grossas grades de uma jaula. Rat saltou de pé e entã o correu. “Por que você está preso? ” Ele alcanç ou as grades e se apertou contra elas para que seu rosto ficasse a centí metros do de Keegan. “Eles tê m de ter certeza que eu nã o sou um perigo para ningué m, antes de me deixar correr pelo edifí cio. ” Keegan corou. “Eu meio que enlouqueci de volta para a casa. ” “Meio? Você mordeu aqueles dois shifters como se fossem lanches, ” Brent bufou. Rat finalmente percebeu que ele e Keegan nã o eram os ú nicos ali. Jacyn, Brent, Mitchell e Cassie estavam todos sentados no chã o, ao redor da jaula, como se para proteger Keegan. “Nã o me interpretem mal, ” acrescentou Brent. “Aqueles pá ssaros bastardos mereciam. ” “Entã o, por que ele está preso? ” Rat trovejou. “Nã o é sua culpa se eles o sequestraram. Ele simplesmente reagiu por instinto e salvou a si mesmo e a Cassie. Você deveria lhe dar uma medalha, nã o o trancar como se ele fosse algum tipo de criminoso. ” “Nó s nã o temos uma escolha. Depois do que aconteceu com os outros, nã o podemos correr o risco. Mesmo ele sendo meu irmã o, ” Mitchell argumentou. A maneira abatida que ele disse isso deixou Rat saber que o cara nã o estava mais feliz com a situaç ã o que ele. “Nã o é tã o ruim. O Doutor Featherstone disse que isso só vai ser por alguns dias já que eu nã o estou mostrando os sintomas que os outros dois tiveram, ” explicou Keegan, mas seus olhos assumiram um olhar triste e vazio. “Você ainda está chateado. Por quê? ” Rat estendeu a mã o atravé s das grades e segurou o rosto de Keegan. “É estú pido, acredite em mim, ” declarou Keegan quando o rubor em suas bochechas se tornou mais intenso. “Diga-me, doç ura, ” Rat insistiu. Esticando atravé s das grades, ele acariciou gentilmente o rosto de Keegan. “Sem mais segredos entre nó s, nunca. ” “Quando eu era mais novo eu comecei a ter flashbacks sobre o ataque. Sei agora que é porque minhas lembranç as estavam tentando se forç ar. Naquela é poca, poré m, meus pais pensaram que eu tinha enlouquecido. Entã o eles me internaram algumas vezes. ” “Ah, Filhote. Por que você nã o me contou antes? ” O coraç ã o de Rat se partiu todo de novo. Entã o ele percebeu que Keegan nã o tinha apenas recentemente se lembrando daquela noite. Sua memó ria eidé tica devia ter lutado por anos contra o bloqueio dos Falcõ es. Com o trauma que Keegan sem dú vida tinha passado, era de admirar que eles achassem que ele estava ficando louco. “Nã o é algo que me orgulho, enlouquecer e ter que ser colocado em uma cela acolchoada. ” “Mas você nã o fez nada de errado. ” “Eu sei disso agora, mas ainda assim, isso nã o fica mais fá cil para mim, ficar trancado e indefeso. Traz de volta muitas lembranç as. ” Keegan sorriu ironicamente. “Afaste-se, ” Rat ordenou. “Por quê? O que você está fazendo? ” Keegan perguntou enquanto ele dava alguns passos para trá s. “Eu vou entrar. Se você tem que ficar aí por dois dias, eu vou ser amaldiç oado se você fizer isso sozinho. ” Rat digitou o có digo no painel de controle e a porta se abriu. Entrando, Rat fechou a porta atrá s dele e caminhou até Keegan. Puxando-o para um abraç o apertado, Rat saboreou poder senti-lo sem as grades que os separavam. “Você nã o tem que fazer isso”, protestou Keegan quando ele esfregou o rosto contra o peito de Rat. “É claro que eu tenho. Eu amo você, ” Rat respondeu. Keegan enrijeceu antes de se afastar, uma expressã o cautelosa em seu rosto. “O que foi isso? ” “Eu te amo, Filhote. ” Rat ignorou o modo como seu coraç ã o martelava em seu peito quando ele fez essa confissã o. Isso o assustava o inferno demais, mas ele nã o podia se arriscar em perder Keegan novamente. “Você nunca disse isso antes. ” “Eu pretendo compensar isso, dizendo que pelo menos dez vezes por dia. Isto é, se você ainda me quiser. ” Rat segurou a respiraç ã o enquanto esperava pela a resposta. Keegan sorriu. Seu olhar era de tanta adoraç ã o que deixou Rat de pernas bambas. “É claro que eu quero você. Eu també m te amo, Carson. ” O momento foi interrompido quando Daniel e Logan entraram, os dois carregando pizzas e bebidas. Depois de ela ser distribuí da, todos eles começ aram uma conversa confortá vel. Rat se sentou na cama com seu companheiro, as costas de Keegan pressionada contra seu peito enquanto eles continuaram a se abraç ar e beijar em cada oportunidade. “Eu nã o posso acreditar que você nã o percebeu uma coisa”, Cassie disse para Rat. “O que? ” Ele se preparou para um de seus comentá rios provocativos de sempre, mas teve outra coisa em vez disso. “As duas vezes Keegan esteve em perigo e você teve que resgatá -lo, você manteve sua mudanç a sem nenhum problema. ” Rat parou, chocado ao perceber que ela estava certa. “Eu acho que eu só precisava da motivaç ã o certa. ” Ele nã o poderia pensar em uma melhor do que Keegan també m. Ele andaria pelo inferno e voltaria para seu companheiro. Keegan o fazia se sentir tã o inteiro e completo que nã o devia ser nenhuma surpresa que ele tinha curado Rat por dentro, bem como do lado de fora. “Entã o, já que todos nó s vamos chamar você de Carson agora, você quer que eu garanta que os restantes dos felinos o faç am també m? ” Mitchell perguntou. Rat fez uma pausa enquanto olhava para os olhos de Keegan, o amor puro que ele viu ali fez com que resposta fosse fá cil. “Sim, diga a eles que meu nome é Carson. Graç as à Keegan, eu finalmente sou digno dele. ” Keegan murmurou Eu amo você pouco antes de ele inclinar a cabeç a para um beijo. Enquanto ele o devolvia, Carson sabia que Keegan nã o tinha sido o ú nico que tinha encontrado seu caminho para casa. [1] Nã o achamos nenhuma traduç ã o ao portuguê s. [2] Uma sé rie de TV que retrata a luta da vida real e o tratamento de pessoas que sofrem de distú rbios de acumulaç ã o compulsiva. [3] Nome da coelha fê mea do desenho do Pernalonga [4] Nome de um ursinho de pelú cia [5] People for the Ethical Treatment of Animals (PETA) (Pessoas pelo Tratamento É tico dos Animais) [6] Do desenho animado Frajola e Piu-Piu. [7] Trivial Pursuité um famoso jogo de tabuleiro que testa o conhecimento dos jogadores em vá rias á reas como histó ria (amarelo), pessoas e lugares (azul), arte e entretenimento (marrom), esportes e lazer (laranja), ciê ncias e natureza (verde) e curinga (rosa). O jogo foi criado em 1979.
[8] Dora the Explorer (Dora, a Aventureira) é uma sé rie de televisã o animada criada por Chris Gifford, Valerie Walsh e Eric Weiner e produzida pela Nickelodeon Animation Studios. O desenho tem cará ter educativo e apresenta Dora, uma simpá tica menina e seu amigo Botas, um macaco de botas vermelhas. Juntos Dora e Botas viverã o aventuras pelo infinito mundo ajudando seus amigos e ensinando os telespectadores a falarem inglê s. [9] A sé rie foi um dos clá ssicos dos anos de 1970. Retratando a vida de uma grande famí lia, “Os Waltons” foram criados por Earl Hammer Jr., que se inspirou nas histó rias de sua pró pria famí lia. Narrada sob o ponto de vista do filho mais velho, um jovem de 17 anos que sonhava em ser jornalista, a trama iniciou na dé cada de 1930 chegando até a 2ª Guerra Mundial. Sitcom que explorou com sarcasmo os problemas da sociedade e das relaç õ es familiares, “Os Waltons” ressaltou a importâ ncia do amor e da uniã o familiar para vencer os desafios da vida. Situada na regiã o rural do estado da Virgí nia, a famí lia vivia na montanha Walton, onde mantinham uma serraria. Aparentemente, tratava-se de uma famí lia de posses, mas, ambientada no perí odo da Grande Depressã o econô mica americana, a situaç ã o financeira dos Waltons era precá ria.
[10] [11] O Peace Corps é um americano programa de voluntariado dirigido pelo governo dos Estados Unidos. A missã o declarada do Corpo da Paz inclui trê s objetivos: prestar assistê ncia té cnica; ajudar as pessoas fora dos Estados Unidos para entender a cultura americana e ajudar os americanos a compreender as culturas de outros paí ses. O trabalho está geralmente relacionado ao desenvolvimento social e econô mico. Cada participante do programa, parte do Peace Corps, é um cidadã o americano, tipicamente com um diploma universitá rio, que trabalha no exterior por um perí odo de 24 meses, apó s trê s meses de treinamento. Os voluntá rios trabalham com governos, escolas, organizaç õ es sem fins lucrativos, organizaç õ es nã o governamentais e empresá rios em educaç ã o, fome, negó cios, tecnologia da informaç ã o, agricultura e meio ambiente. Depois de 24 meses de serviç o, os voluntá rios podem solicitar uma extensã o do serviç o.
[12] Centros para Controle e Prevenç ã o de Doenç as [13] [14] http: //www. youtube. com/watch? v=Gzo2V53ztUA
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