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Capítulo Sete



 

Rat leu novamente a mensagem de texto em seu celular e amaldiç oou baixinho. Isso tinha que ser a ú ltima coisa que ele precisava. E isso dizia muito, considerando que sua lista de oh-inferno-nã o estava ficando realmente muito longa.

Depois do jantar, tinha sido mostrado um quarto para ele e Keegan. Um que tinha apenas uma ú nica cama queen size.

O estô mago de Rat tinha apertado quando viu como nã o exatamente grande o suficiente o colchã o zombava dele. Keegan, por outro lado, tinha sorrido maliciosamente. Rat nã o sabia se ele queria estrangular o punk ou o foder até a inconsciê ncia.

Nã o ajudava nada que Keegan tinha decidido tomar um banho. O banheiro estava a apenas a metros de distâ ncia e até mesmo pela porta fechada, Rat podia ouvir a á gua correndo. O pensamento da sexy Onç a nu, molhado e oh tã o pró ximo deixou o pau de Rat duro de desejo.

Isso o fez pensar sobre o pau de Keegan e como bom ele sentiu em sua mã o. Como os mú sculos duros do corpo da Onç a tinha se movido quanto ele se arqueou. Os doces sons que tinham passado por seus lá bios quando Rat tinha o masturbado. Mais do que tudo, ele se lembrou de como bom era o gosto de Keegan.

Nã o apenas sua porra també m, embora isso tivesse sido ó timo, mas seus lá bios e a pele do pescoç o.

Dane-se se Keegan nã o escolheu esse momento para sair. Ele usava um par de calç as de moletom, mas nã o uma camisa, entã o Rat podia ver cada centí metro de seu peito bronzeado.

Como podia algué m pensar Keegan estava muito magro?

O olhar de Rat viajou pelas linhas de estô mago da Onç a, os peitorais definidos e seus ombros largos. Claro, Keegan pode ser menor que a maioria dos shifters, mas ele era preenchido em todos os lugares certos.

Quando Rat checava o peito liso, uma gota de á gua começ ou a se arrastar lentamente para baixo. Ele lambeu os lá bios, de repente, invejoso da gota, porque ela conseguiu acariciar todas as á reas que seus dedos coç aram para tocar.

Keegan, por sua vez, nã o pareceu notar Rat o observando. “O banheiro está livre se você precisar. ”

Rat assentiu com a cabeç a, pela segunda vez em sua curta vida sem uma resposta espirituosa. Ele nã o conseguia tirar os olhos de Keegan. Porcaria, até mesmo a forma o cabelo do cara se enrolava na sua nuca era excitante.

Rat ainda estava com seu celular na mã o, aquela maldita mensagem de texto um aborrecimento. Ele jogou o telefone em cima da mesa. Nã o parecia haver qualquer razã o para deixar Keegan todo preocupado e dizer a ele sobre a mensagem seria com certeza uma maneira de fazer isso. Isso poderia esperar até de manhã. Depois de Keegan tivesse uma boa noite de sono.

Rat sabia que isso era apenas uma desculpa, poré m. O que ele realmente nã o queria era que se distraí sse Keegan enquanto eles fodiam. E Rat tinha decidido que seria exatamente o que aconteceria, dentro de cinco minutos, se ele fizesse do seu jeito.

“Qual lado da cama você quer? ” Keegan perguntou com um sorriso torto.

Em vez de dar uma resposta direta, Rat atravessou o quarto e colocou as mã os em cada lado do rosto de Keegan. Prendendo o homem contra a parede, Rat capturou seus lá bios em um beijo quente e possessivo.

Keegan deixou escapar uma exclamaç ã o de surpresa, seus lá bios se separando em um convite nã o intencional que Rat se aproveitou. Deslizando sua lí ngua para dentro, Rat saboreou o gosto doce do homem. Deuses, ele tinha sido um tolo em pensar que ele podia ficar longe disso. Keegan era uma tentaç ã o que nã o podia ser negado.

As mã os da Onç a subiram para a bainha da camiseta de Rat. Ele subiu a camiseta até o umbigo de Rat e parou.

Empurrando sua lí ngua para encontrar a de Rat, Keegan se inclinou para frente para seus estô magos nus se roç arem.

“Prometa-me que nã o vai parar neste momento. Que nó s vamos terminar o que começ amos, ” Keegan suplicou entre beijos.

Depois de dar uma ú ltima lambida nos lá bios de Keegan, Rat se afastou. “Nenhuma parada. Eu acho que eu nã o vou parar com você e seu traseiro apertado até amanhã de manhã. ” Caindo de joelhos, ele olhou debaixo de seus cí lios, “Tudo o que eu fui capaz de pensar foi nos sons doces que você faz quando você goza. Eu me pergunto que tipos de ruí dos você fará quando eu chupar seu pau? ”

“Porra, ” disse Keegan, a palavra saindo como um soluç o.

“Isso é um começ o. ” Rat sorriu quando ele puxou as calç as e cuecas de Keegan para baixo, se agrupado ao redor de seus tornozelos.

Keegan ajudou, soltando um pé de suas roupas para que ele pudesse espalhar as pernas. Seu rosto estava corado de desejo, um leve brilho de suor cobrindo seu corpo bronzeado enquanto ele olhava para baixo com os olhos vidrados de paixã o.

Rat nã o conseguia pensar em um momento em que ele tinha visto nada mais eró tico. A melhor parte tinha que ser o pau de Keegan. Grosso, longo e duro, estava apenas alguns centí metros dos lá bios de Rat. Tã o perto que tudo o que ele teve que fazer era mover sua lí ngua para fora e provar o pré -sê men já vazando da ponta.

Keegan soltou um grito rouco, seus dedos descendo para agarrar o cabelo de Rat.

Rat sorriu para si mesmo. Se Keegan era vocal assim com uma lambida, como ele seria quando seu pau realmente conseguisse um pouco de atenç ã o? Decidido a descobrir, ele abriu os lá bios e lentamente engoliu Keegan. Seu cara nã o decepcionou, jogando a cabeç a para trá s com tanta forç a que bateu na parede, ele gritou de prazer.

“Oh Deus, Carson, isso é tã o bom, ” Keegan gritou.

A forma como Keegan disse seu nome, quase como se estivesse saboreando cada letra, fez descer um arrepio de apreciaç ã o da coluna de Rat. Desde sua primeira mudanç a, ningué m nunca o tinha chamado assim. A princí pio, porque eles estavam lembrando a ele de seu lugar, e depois, porque ele se recusou a atender por qualquer outro. Quando Keegan o usava, poré m, parecia tã o natural. Isso fez Rat sentir uma conexã o que ele nunca se atreveu a permitir com mais ningué m.

Ele fechou os olhos, saboreando a sensaç ã o do pesado pau de Keegan enchendo sua boca. Era muito melhor do que ele tinha imaginado, os suspiros doces que a Onç a soltava, tornando-o ainda melhor. Chupando, Rat se afastou, arrastando sua lí ngua ao longo da veia sensí vel correndo ao longo da parte inferior do pê nis de Keegan.

“Mais, por favor, ” implorou Keegan, suas pá lpebras fechadas, os cí lios longos agitando sobre seu rosto.

Entã o Rat lhe deu mais, estabelecendo um ritmo que deixou Keegan gemendo e empurrando seus quadris para frente. Rat relaxou sua garganta, permitindo que Keegan definisse o ritmo enquanto ele fodia sua boca.

“Eu sinto muito... Eu nã o posso... ” Keegan balbuciou antes de seu pau pulsar, em seguida, disparar.

Rat gemeu de satisfaç ã o quando a porra de Keegan encheu sua boca. Ele avidamente o chupou, nã o querendo perder uma ú nica gota. Todo o tempo, Keegan ofegou quanto ele suavemente corria os dedos pelo cabelo de Rat.

Depois de uma ultima lambida de sua lí ngua, Rat se levantou e deu um beijo duro Keegan. “Isso foi apenas o começ o, Filhote. Vá para a cama. Agora. ”

Keegan deu um aceno frené tico, antes de chutar o restante das roupas. Subindo no colchã o, ele se deitou de costas e se apoiou em seus cotovelos. Quando eles entraram no quarto antes, Rat tinha puxado as cobertas para baixo, porque ele sabia que eles estariam usando a cama para muito mais do que dormir.

“Carson. Por favor. ” Keegan umedeceu os lá bios enquanto seu olhar ficou faminto.

Isso fez o pau de Rat já duro, latejar em necessidade.

“Eu amo como você diz meu nome, ” ele finalmente admitiu. Ele tirou a camiseta e a jogou de lado. “A maneira como você o saboreia como se nã o conseguisse o suficiente dele. ”

“É assim que me sinto em relaç ã o a você todo, e nã o apenas o seu nome, ” respondeu Keegan. Seu pau já estava duro de novo, apesar do fato que seu gozo anterior ainda permanecia na boca de Rat.

Rat tirou as calç as, feliz que ele tinha pensado antes em tirar suas botas. Assim nã o havia nenhum esforç o embaraç oso. Ele nã o queria que nada o atrasasse para chegar a Keegan. “Você sempre vê apenas lado bom das pessoas? ” Rat estendeu a mã o e segurou seu pró prio pê nis, lhe dando alguns puxõ es.

Keegan soltou um pequeno gemido enquanto seus olhos seguiam o movimento. “Só com você. Geralmente eu sou o maior cí nico do mundo. ”

Keegan começ ou a se sentar, mas parou quanto Rat balanç ou a cabeç a. Isso foi tudo o que precisou, o mais simples dos gestos e a Onç a imediatamente obedeceu, seu olhar de olhos â mbar ficando suplicante, confiando. Isso quase fez Rat gozar no local. Quando é que ele aprenderia a nã o se surpreender com o seu homem?

Agora, isso soou legal, també m — seu homem. Apesar de Rat nã o querer nada mais do que para entrar nessa cama com Keegan e foder até a submissã o, ele també m queria se esfregar contra cada centí metro do corpo da Onç a.

Para cobrir o homem em seu cheiro, para que cada macho felino que chegasse perto saberia que Keegan pertencia a ele.

Keegan fez um leve som de angú stia.

“Por favor, me deixe tocar em você. Você é tã o quente, seu pau é tã o grande. Eu preciso disso. ”

“Você é muito impaciente, ” Rat repreendeu enquanto ele continuava a acariciar seu pró prio pau, conseguindo mais prazer do jeito que Keegan o observava do que por sua mã o se esfregando contra o seu eixo. “Algué m precisa te ensinar boas maneiras. Domar você. ”

“É uma oferta? ” Keegan perguntou, seu olhar ainda na ereç ã o de Rat.

“Mais um desafio. ” Rat caminhou até o final do colchã o, entã o subiu. Colocando uma mã o em cada lado da Keegan, ele lentamente rastejou sobre o corpo da Onç a, se movendo como o predador que ele era.

Assim que eles estavam um sobre o outro, Rat sussurrou no ouvido de Keegan. “Você vai me obedecer, nã o é? ”

Keegan engoliu alto antes de dizer, “Sim, Carson. ”

“Sem mais perder a paciê ncia, só porque você nã o gosta de algué m ou como eles agem. Acene com a cabeç a, se você entendeu. ” Ele estendeu a mã o e apertou o quadril de Keegan.

Keegan respirou fundo antes de assentir.

Seu peito arfava enquanto tomava respiraç õ es profundas e á speras. Ele umedeceu os lá bios e Rat sabia que ele estava ansioso para dizer algo, mas ele obedeceu e pela primeira vez manteve seus comentá rios para ele mesmo.

“E outra coisa, ” Rat continuou enquanto deu outro aperto no quadril de Keegan, “Quando chegarmos à sede, é melhor eu nã o ver você fazendo ‘foda-me’ com os olhos para qualquer outro homem, da maneira que você faz comigo. Você sabe por quê? ”

“Por quê? ” Keegan murmurou, sua voz grossa e rouca.

“Porque você me pertence. ” Rat lambeu o hematoma em forma de lua crescente deixado na garganta de Keegan, onde ele o mordeu.

“Eu nã o vou, eu prometo. Você é o ú nico que eu quero, ” disse Keegan fervorosamente enquanto ele levantou seus braç os para abraç á -lo.

Deus, como Rat queria acreditar nele. Confiar que, quando eles chegassem em casa e Keegan descobrisse sobre seu defeito, ele ainda olharia para ele da mesma forma. Rat nunca tinha sonhado com mais nada. Dando outro beijo nos lá bios cheios de Keegan, Rat alcanç ou o pequeno frasco de loç ã o que ele tinha encontrado em uma das gavetas. Nã o era lubrificante, mas teria que funcionar, já que ele nã o tinha nenhum com ele e nã o era o tipo de coisa que você poderia pedir ao seu anfitriã o.

“Oh, merda, ” Keegan gemeu, esfregando os olhos com as palmas das mã os. “Eu nã o tenho um preservativo. ”

“Tudo bem, nã o precisamos de um. Lembra-se do que eu te disse? Nó s nã o pegamos doenç as humanas. Isso inclui tudo que pode ser transmitido atravé s do sexo, ” Rat afirmou.

“Oh, ” A testa de Keegan se enrugou.

Rat quase podia ver as rodas girando enquanto seu cé rebro processava este novo pedaç o de informaç ã o.

“Eu nunca transei antes sem camisinha. ”

“Isso está tudo bem? ” Rat se sentiu obrigado a perguntar, enquanto ele se preocupava onde encontraria um preservativo nesta hora da noite.

A boca de Keegan se enrolou em um sorriso malicioso.

“Inferno, sim. Eu sempre quis saber como era. ”

Rat retribuiu o sorriso enquanto abria o tubo de loç ã o e espalhou um pouco em seus dedos. O cheiro forte de flor de maç ã bateu em seu nariz, mas, como diziam, mendigos nã o podiam escolher. Entã o eles só teriam que lidar com o cheiro feminino.

Ele esfregou um pouco, para deixá -lo morno antes ele se sentasse e espalhasse as pernas de Keegan, para sua bunda ficar exposta. Lambendo algumas vezes o buraco de Keegan para ter certeza que estava bem escorregadio, Rat entã o deslizou um dedo.

Keegan gemeu enquanto fechava os olhos, seu rosto uma bonita má scara da paixã o. Rat se viu incapaz de desviar o olhar, uma sensaç ã o estranha puxando em seu peito enquanto ele percebeu como pura a expressã o era. Nos ú ltimos anos, Rat tinha tido muitos amantes, ou fodas rá pidas, e nenhuma delas poderia até mesmo começ ar a competir com Keegan.

Rat acrescentou outro dedo, os espalhando até Keegan estar esticado e pronto. A ú ltima coisa que queria era que a dor marcasse esse encontro. Ele se obrigou a ser paciente, trabalhando lentamente seus dedos para dentro e para fora. Era difí cil, poré m, Keegan era tã o apertado, tã o quente que o pau de Rat estava quase gritando por alí vio.

“Por favor... preciso do seu pau... agora, ” Keegan ofegava, fazendo aquela coisa cativante de gaguejar novamente.

Rat respondeu curvando seus dedos para que eles roç assem o ponto doce de Keegan. Os olhos da Onç a se abriram enquanto ele soltava um grito de prazer.

“Você continuar a gritar alto assim, você vai ter metade da matilha de Lobo aqui, verificando se estamos bem. ”

“Se você quiser que eu cale a boca, entã o me foda. ”

Rat nã o tinha a intenç ã o de negar Keegan neste momento. Retirando seus dedos, ele agarrou a loç ã o, colocando um pouco sobre sua ereç ã o. Apesar de ela estar fria, nã o fez nada para diminuir seu desejo.

“Nó s dois vamos cheirar como uma maldita uma fá brica de cidra, ” Keegan brincou. Sua risada foi levada por um pequeno arquejo quanto Rat empurrou nele.

Rat gemeu quando a bunda de Keegan o agarrou como um punho. Ele fez uma pausa para lhes dar tempo para se ajustarem antes de começ ar a foder Keegan em um ritmo lento e sensual. Normalmente, Rat se contentaria apenas em ter uma foda dura e rá pida, mas com Keegan, ele queria saborear o momento, aproveitar cada pedacinho de prazer. Ele estendeu a mã o entre eles para agarrar o pau do homem, lentamente o acariciando ao mesmo tempo de suas estocadas.

“Eu nã o vou durar muito Carson. É uma sensaç ã o tã o boa, ” declarou Keegan, suas mã os correndo para agarrar os ombros de Rat.

“Está tudo bem, bebê. Goze. Temos toda a noite para brincar. ”

“Oh, Deus, muito obrigado. ”

Rat sorriu, apenas Keegan se lembrariam de usar suas boas maneiras ao ter sua bunda fodida. Ele mudou ligeiramente de posiç ã o para que seu pau esfregasse contra o ponto doce de Keegan.

“Porra! ” Keegan gritou, suas unhas afundando nos ombros de Rat com tanta forç a era um milagre ele nã o tirar sangue.

Levou apenas alguns minutos e o corpo de Keegan ficou rí gido, logo antes de sua porra cobrir a mã o de Rat e seus estô magos. Em poucos segundos, Rat se juntou a ele, seu pró prio gozo enchendo a passagem de Keegan.

Depois, ele caiu em cima de Keegan, també m sem fô lego para se mover. Keegan nã o reclamou.

Em vez disso, ele acariciou levemente as costas de Rat, seus dedos fazendo as mais suaves das carí cias. Rat fechou os olhos, saboreando o toque. Como seria bom ter isso todas as noites. Poder dormir com o corpo de Keegan apertado contra seu peito. Pela primeira vez na vida, Rat viu porque felinos escolhiam um companheiro. Ele poderia se acostumar com isso, se nã o tivesse cuidado.

“Diga-me que podemos fazer isso de novo logo. ” Keegan suspirou, de uma forma satisfeito.

“Tudo que eu preciso é de dez minutos para recuperar, ” Rat murmurou, se aninhando no hematoma no pescoç o de Keegan.

“Sé rio? ” A voz de Keegan estava aguda com interesse.

“Realmente, estava falando sé rio quando eu disse que nó s temos a noite toda. ” Rat pretendia contar cada momento dela, també m.

 

 



  

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