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Capítulo Quatro



 

Apesar de Keegan ainda ter uma sé rie de perguntas, uma coisa o incomodava mais. “Entã o Brent é acasalado com um Falcã o. Como isso aconteceu? ”

“Assim que percebemos que tí nhamos um bando de shifters perdidos e que estava ligado aos Falcõ es, Brent caç ou Daniel para que pudé ssemos conseguir a lista. Eles simplesmente se apaixonaram. ”

Keegan se aquietou, uma pequena faí sca de esperanç a crescendo em seu peito. “Daniel é um homem? ”

“Sim, mas é nada demais. ” Rat deu de ombros. “A maioria dos felinos é bissexual ou gay, entã o isso é normal. A ú nica coisa que causou espanto foi o fato de que Daniel é um Falcã o. O companheiro de Jacyn é do sexo masculino, també m, uma shifter onç a preta, chamado Logan. Que é um cara decente agora que ele nã o tem mais aquela vara gigante em sua bunda. ”

Estava na ponta da lí ngua de Keegan perguntar para Rat se ele se enquadrava na categoria gay. Ele se conteve, poré m, nã o querendo empurrar as coisas tã o longe — ainda.

A esperanç a deu lugar a uma felicidade e seu apetite voltou. Terminando o hambú rguer em apenas trê s mordidas, ele começ ou a batata frita. “Se eu sou uma Onç a, entã o como é que eu nã o mudei ainda? ” ele perguntou, entre mordidas.

“Você nã o vai mudar por mais alguns anos. Você é só um filhote em nossa sociedade. ” Rat lhe lanç ou um sorriso malicioso.

“Deus, primeiro um gatinho e agora um filhote, eu tenho vinte e trê s anos. Do jeito como você fala, você pensaria que eu ainda uso fraldas, ” reclamou Keegan, preocupado mais pelo fato que Rat pensaria que ele era apenas um garoto que qualquer outra coisa.

“Talvez nã o fraldas, mas eu nã o me importaria de ver você em um pouco de couro, ” Rat respondeu com uma voz maliciosa.

O desejo atravessou Keegan enquanto ele pensava em dar a Rat exatamente o que ele queria. Porcaria, para chamar a atenç ã o da Chita, Keegan estaria disposto a vestir uma fantasia de dinossauro roxo.

“Você prefere calç as de couro sem a parte de trá s? ” Keegan rebateu.

Rat soltou uma risada á spera. “Só quando eu penso que consigo te entender, algum comentá rio espertinho saí da sua boca e me surpreende. ”

“Eu sou conhecido por deixar escapar coisas erradas de vez em quando, ” Keegan admitiu quando ele tomou um gole de coca-cola. Ele nã o tinha conseguido dormir desde o ataque, por isso ele precisava de muita cafeí na.

“Você se parece com Brent assim, ele é da ninhada mais velha. Agora, o jeito que você morde seu lá bio inferior quando você está nervoso, isso é exatamente como Jacyn. ”

“Continua sendo tã o estranho que eu tenho uma irmã e irmã os. Nã o apenas um ou dois, mas um monte deles. ”

“Isso tende a acontecer quando você tem ninhadas em vez de partos individuais, ” Rat disse lentamente.

“E você? Você tem irmã os? ” Keegan lamentou a pergunta no instante em que viu um olhar sombrio passar no rosto de Rat.

“Eu tive apenas um companheiro de ninhada, um irmã o que morreu quando nossa mã e estava dando a luz a nó s. Apó s esse desastre, meus pais nã o se atreveram a tentar outra. ”

“Desculpe, eu nã o queria me intrometer. ” Keegan tomou outro gole para esconder seu constrangimento por criar uma situaç ã o embaraç osa.

“Precisamos arranjar algumas mudas de roupas para você. Você tem alguma preferê ncia? ” Rat disse, mudando de assunto.

“Nã o, nenhuma. ” Keegan olhou para o corpo de Rat de cima para baixo. “Eu nã o acho que eu caberia em nada seu, já que você é muito maior do que eu. Comparado com você, eu sou apenas um nerd magro. ”

Rat devolveu o olhar avaliar.

Keegan queimou com luxú ria. Como poderia apenas um olhar deixá -lo tã o quente? Que Deus o ajude, se Rat realmente o tocasse, Keegan, provavelmente, se provaria um idiota de imediato, gozando em suas calç as.

“Você parece muito bom para mim, ” Rat respondeu em um tom lento e sedutor.

O desejo disparou por Keegan, o fazendo queimar de uma boa maneira. “Posso te fazer uma ú ltima pergunta? ”

“Vá em frente. ”

“Você tem um companheiro? ” O coraç ã o Keegan corria enquanto ele esperava a resposta. Apesar de acabar de conhecer Rat, a ideia de algué m tocando a Chita o deixou doente com ciú mes.

“Nã o. ” Rat tinha voltado sua atenç ã o para a estrada, tornando mais difí cil de ler o seu humor.

“Se você tivesse, seria um cara? ” Keegan finalmente se atreveu a perguntar a grande questã o que esteve saltando em sua cabeç a desde que ele tinha olhado para a fotografia.

“Ah, isso é duas perguntas. Você disse claramente apenas uma, ” Rat repreendeu, mas nã o havia uma raiva verdadeira em seu tom.

“Chame isso de bô nus pelo que eu passei no dia anterior. ”

“Você realmente tem que perguntar isso? Acho que é bastante ó bvio, ” Rat falou lentamente.

Keegan pensou sobre o jeito que Rat o tinha checado e o inconfundí vel interesse que tinha visto nos olhos do homem. “Oh. ” Keegan se pegou mordendo o lá bio inferior e parou.

“Nã o importa, poré m. Eu nã o sou do tipo que se estabelece com apenas um amante. Alé m disso, se eu fosse colocar uma pata em você, Mitchell colocaria minhas bolas em um torno. ”

“Certo, certo, ” Keegan concordou. Por dentro, poré m, ele estava dando um sorriso malicioso. Se ele tinha aprendido uma coisa no passado, era que, se ele fosse persistente o suficiente, ele poderia conseguir qualquer um em sua cama.

Embora ele pudesse ser uma aberraç ã o, ele sabia como usar o charme. Nã o existia uma vez ele nã o tinha conseguido ter algué m que queria.

E ele seria amaldiç oado se Rat seria a primeira pessoa que o rejeitasse.

 

* * * * *

 

Rat seguiu Keegan pela loja de departamento, tentando nã o ficar irritado, o tempo todo dando olhares dissimulados para a bunda do homem. Quando Keegan parou para olhar por mais outra prateleira, Rat teve que trabalhar duro para conter seu suspiro de impaciê ncia. Embora nã o quisesse apressá -lo, ele sabia que tinha que colocar alguns bons quilô metros entre eles e os Corvos. “Você só precisa o suficiente para alguns dias. Assim que chegar em casa, tenho certeza que Cassie o levará para conseguir mais, ” Rat disse, finalmente perdendo a calma.

“Estou quase pronto, só preciso experimentar estes primeiro. ” Keegan ergueu um punhado de roupas.

Rat beliscou a ponte do nariz com o polegar e o indicador. Apesar de Keegan ser adorá vel à s vezes, isso certamente nã o era um deles. Ele teve que resistir à vontade de agarrar Keegan e arrastar sua bunda malcriada para o carro. Entã o ele pegou Keegan escondendo um sorriso malicioso e Rat percebeu que o punk estava agindo assim para conseguir irritá -lo. Rat rosnou baixinho. “Vamos apenas encontrar o vestiá rio para que possamos dar o fora daqui. ”

Desta vez Keegan nem sequer tentou esconder o sorriso. “Tudo o que você diz, Rat. ”

Rat cerrou os dentes. Como era que Keegan conseguiu fazer uma frase parecer tã o sexy? A forma como Keegan disse lentamente seu nome fez parecer como uma promessa sensual, em vez de um acordo para obedecer a uma ordem.

Isso tinha que ser algum castigo doente dos deuses. A vida toda Rat pulou de cama em cama, fodendo quem ele queria. Nem uma só vez tinha pensado duas vezes sobre isso. Agora ele tinha um homem que era inacessí vel se atirando para ele como um filhote ansioso na necessidade desesperada de umas palmadas e ele nã o podia tirar proveito disso.

Rat nã o disse nada quando ele liderou o caminho para o vestiá rio. Todo o tempo, sua mente continuava a trabalhar sobre o problema que era Keegan. Nã o era como se Rat nã o tivesse brincado com parentes de Mitchell antes. Houve um caso de uma noite com Brent anos atrá s e uma queda recente nã o tã o secreta por Jacyn. De alguma forma, Rat tinha a sensaç ã o de Mitchell nã o seria tã o indulgente no que dizia respeito a Keegan. Keegan nã o apenas era um dos bebê s da famí lia, mas ele ainda nã o tinha passado por sua primeira mudanç a.

Isso o fazia inocente e vulnerá vel e com certeza fora dos limites.

Uma vez que eles chegaram até o vestiá rio, Rat notou que o lugar parecia deserto, mas ele ainda checou todos os cubí culos para ter certeza que estava seguro. Ele se virou para dizer a Keegan ele podia entrar só para descobrir que o homem estava bem atrá s dele, tã o perto que eles estavam a centí metros de tocarem.

Keegan jogou sua braç ada de roupa em cubí culo, obviamente, nã o se preocupando que elas acabaram em uma pilha bagunç ada no centro. Estendendo a mã o, ele enganchou os dedos atravé s dos có s das calç as Rat e o puxou mais perto.

Apesar de Rat saber que deveria se afastar e caminhar para o outro lado, ele permaneceu enraizado no lugar. O calor do corpo de Keegan se infiltrou pelas camadas de suas roupas. Levou todo autocontrole de Rat para nã o envolver seus braç os em volta de Keegan e o puxar ainda mais perto. “Você precisa parar de perder tempo, ” advertiu Rat, embora a sua ordem soasse fraca até mesmo para seus pró prios ouvidos.

“Entã o por que você nã o entra e me ajuda? ” Keegan inclinou seu rosto, entã o seus lá bios estavam tentadoramente perto.

Tudo que Rat teria que fazer era descer um pouco a cabeç a e ele finalmente saber como era o sabor da Onç a. “Pare de jogar jogos que você nã o será capaz de terminar, ” advertiu Rat. Desde que suas recusas nã o tinham influenciado Keegan, talvez um pouco do bom e velho medo resolveria.

Keegan se inclinou para seus lá bios ficarem a poucos centí metros da orelha de Rat. “Quem disse que eu tenho que terminar? Tudo pode ser sobre você. Tudo que você tem a fazer é se encostar contra a parede enquanto eu fico de joelhos e realmente lhe mostro o quã o bom eu sou. ”

Sim, isso tinha que ser algum castigo cruel de cima. Como Rat poderia recusar um boquete de algué m tã o doce quanto Keegan?

“Por favor, ” Keegan quase choramingou. Sua mã o roç ando o pau dolorido de Rat. “Eu posso sentir que você quer isso tanto quanto eu. ”

“Algué m precisa ensinar a você que nem sempre podemos deixar nossos paus governarem nossas vidas. ” Se algué m tivesse dito a Rat vinte e quatro horas atrá s que ele diria tal frase, ele teria rido na cara dele. Até hoje, a sua vida tinha sido tudo sobre responder à s necessidades de seu pau.

Keegan recuou.

O olhar sarcá stico em seus olhos disse a Rat que ele realmente nã o ganhara esta rodada. Depois de dar um mais rosnado de aviso, Rat saiu e esperou na entrada. Assim que eles pararem para passar a noite, ele se trancaria no banheiro e bateria uma punheta. Talvez, se ele fizesse isso vá rias vezes, ele finalmente tiraria Keegan e seu traseiro firme de seu sistema.

 

* * * * *

 

Já que Rat tinha ficado de mau humor, Keegan resolveu tirar um cochilo na pró xima etapa da viagem. Mesmo se tivesse sido divertido apertar os botõ es de Rat, Keegan nã o estava disposto a pressionar sua sorte.

Os eventos das ú ltimas horas o tinham alcanç ado, entã o Keegan dormiu pesadamente. Nã o acordando até Rat sacudir seu ombro. Ele cambaleou cegamente para o quarto e caiu de cara na cama. Uma parte de sua mente lhe disse que ele deveria pelo menos tirar os sapatos, mas Keegan nã o conseguia se obrigar a se mover o suficiente para até mesmo fazer isso.

Parecia que apenas alguns minutos tinha se passado antes de Rat sacudiu seu ombro novamente. “É hora de levantar. ”

Keegan piscou para Rat. Ele tinha mudado de roupa, embora elas ainda fossem pretas, e o aroma fresco de sabonete revelava que ele tinha tomado banho. A escuridã o do quarto disse a Keegan o sol nã o tinha surgido. “Por que tã o cedo? ” Ele se esticou enquanto soltava uma grande bocejo.

“Quanto mais cedo pegar a estrada, melhor. Os Corvos estã o nos rastreando e eles nã o vã o parar para o café da manhã. ”

Rat ainda estava sobre a cama, entã o Keegan estendeu a mã o e usou seu dedo para traç ar levemente a mandí bula do homem. Quando Rat nã o recuou imediatamente, Keegan se sentiu vitorioso. Embora ele desejasse implorar que Rat viesse para a cama para que eles pudessem aquecer um ao outro, Keegan sabia que o homem tinha razã o.

O fato que eles estavam fugindo de pá ssaros gigantes teria parecido louco se Keegan nã o tinha visto eles por si mesmo. Tudo o que tinha ocorrido nos dois ú ltimos dias parecia louco. Ele era apenas um advogado iniciante, que nem sequer tinha um escritó rio para praticar, pelo amor de Deus. Nã o algum personagem de um romance paranormal. “Nada disso parece real, ” ele sussurrou.

“Por que eu e por que agora? ” Keegan saltou de choque quando Rat se inclinou e lhe deu um beijo na testa.

“Você nã o pode mudar quem você é. Acredite em mim, eu sei disso melhor do que ningué m. ”

O amargor enredado nessa afirmaç ã o nã o passou despercebido para Keegan. “Por que eles te chamam Rat? ”

“O que faz você pensar que nã o é meu nome verdadeiro? ” Rat nã o pareceu ofendido com a pergunta.

Muito pelo contrá rio, ele passou os dedos pelo cabelo de Keegan.

“Como eu disse, você nã o se parece com um roedor. ” Keegan fechou os olhos brevemente, saboreando o toque de Rat.

“Meu pai me deu o nome quando eu fiz vinte e cinco anos. ”

Keegan franziu a testa, isso teria sido a idade quando Rat mudou pela primeira vez. Que tipo de pai daria a seu filho tal apelido? A julgar pelas linhas apertadas de raiva no rosto de Rat, nã o deveria ser um elogio. “Por quê? ” Keegan perguntou, esmagado pela tristeza.

A ideia de como doloroso isso deve ter sido para Rat estava rasgando-o por dentro.

“Porque foi quando ele descobriu como defeituoso seu ú nico filho realmente é. ” Rat se afastou e caminhou para o outro lado da sala. Ele se virou e começ ou a encher coisas em uma mochila em movimentos bruscos.

Ok, evidentemente ele tinha decidido que era hora de terminar a conversa. Keegan decidiu nã o pressionar mais a questã o do pai no momento. Francamente, ele estava chocado que Rat tinha compartilhado tanto. Keegan se levantou e, assim que ele chegou à porta do banheiro, sua curiosidade levou a melhor sobre ele. Olhando para trá s em Rat, ele perguntou: “Qual é o seu nome verdadeiro? ” Uma longa pausa seguiu sua pergunta. O estô mago de Keegan deu cambalhotas enquanto se perguntava se talvez ele tivesse sido muito intrometido.

Finalmente, Rat suspirou, “Carson. ”

Keegan repetiu esse nome em sua cabeç a.

Sim, ele podia ver como se adequava à Chita muito melhor do Rat. “Eu gosto, ” Keegan arriscou.

“Ningué m me chama pelo meu nome de nascimento há anos. Quando eu cheguei à coalizã o, Mitchell disse que ele colocaria um fim ao apelido, mas eu disse a ele para esquecer. ”

“O que poderia fazer você possivelmente pensar que você merece ser ridicularizado dessa maneira? ” Keegan queria cruzar o quarto e envolver seus braç os ao redor do homem. Em vez disso, ele se conteve, sabendo que seu conforto nã o seria aceito.

“Quando saí de casa, eu fiz uma promessa a mim mesmo que nã o me livraria desse nome estú pido até que eu tivesse provado o meu valor. ” Rat estava tenso, ainda de costas para Keegan.

A maneira como ele tinha suas mã os fechadas em punhos deixou Keegan saber o quanto esse assunto machucava. “Bem, a partir de agora, estou te chamando de Carson, entã o é melhor se acostumar com isso. Quando você se arriscou a vir me salvar, você mais do que provou seu valor aos meus olhos. ” Sem esperar por uma resposta, Keegan se escondeu no banheiro.

 

 



  

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