Хелпикс

Главная

Контакты

Случайная статья





ESDE Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita



ESDE Estudo Sistematizado da Doutrina Espí rita

 

Lembretes: - Inserir Apresentaç ã o sobre o curso, com origem, objetivo, estrutura, etc.   - verificar duplicidicade de tema: . Mó dulo II - 5ª Unidade - Pluralidade das Existê ncias . Mó dulo IV - 7ª Unidade - Pluralidade das Existê ncias

 

Allan Kardec
(1804 - 1869)

 

Federaç ã o Espí rita Brasileira

 

 

Divulgaç ã o:

Luz Espí rita – Canoas – RS

 


 

Mó dulo I

Introduç ã o ao estudo da Doutrina Espí rita

1ª Unidade

Antecedentes da Doutrina Espí rita

01 - Os precursores da Doutrina Espí rita.

OBJETIVOS ESPECÍ FICOS
Mencionar alguns precursores da Doutrina Espí rita.
Citar fatos da vida destes precursores, relacionando-os aos fenô menos Espí ritas.

IDÉ IAS PRINCIPAIS
Os fenô menos cujos estudos resultaram na estruturaç ã o da Doutrina Espí rita nã o eclodiram apenas numa data determinada. As interferê ncias das forç as exteriores inteligentes tê m ocorrido desde os tempos imemoriais, durante todo o curso da Histó ria até o advento da Terceira Revelaç ã o no Ocidente, com Allan Kardec.
Um fato que merece destaque, como um marco precursor, sã o os fenô menos ocorridos com sensitivos, quais o grande vidente Emmanuel Swedenborg e Andrew Jackson Davis.

FONTES DE CONSULTA

01. DELLANE, Gabriel. O fenô meno espirita. Trad. por Francisco Raymundo Ewerton Quadros. . ed. Rio de Janeiro, FEB, 1977. p. 17-19
02. . p. 22
03. DOYLE, Arthur Conan. A histó ria do Espiritismo. A histó ria de Swendenborg. In: . A historia do Espiritismo. Trad. de Julio Abreu Filho. Sã o Paulo, Pensamento, 1978. p. 33.
04. p. 34
05. p. 36-37
06. O profeta da Nova Revelaç ã o. In: . A histó ria do Espiritismo. Trad. de Julio Abreu Filho. Sã o Paulo, Pensamento, I978, p 59-61
07. p. 67, 69
08. PAULO, Corintios 14: 1
09. PAULO, I Tessalonicenses, 5: 19-21
10. JO4O, I 4: 1-2
-
OS PRECURSORES DA. DOUTRINA ESPIRITA
0s fatos atinentes as revelaç õ es dos Espí ritos ou fenô menos mediú nicos remontam a mais recuada antigü idade, sendo tã o velhos quanto o nosso mundo; e sempre ocorreram em todos os tempos e entre todos os povos, A Histó ria, a este propó sito, está pontilhada desses fenô menos de intercomunicaç ã o espiritual.
As evocaç õ es dos Espí ritos nã o se situaram apenas entre os povos do Ocidente, ocorrendo com larga freqü ê ncia no Oriente, como se observa dos relatos do Có digo dos Vedas e do Có digo de Manu. Esclarece-nos
Louis Jacolliot que, desde os tempos imemoriais, os padres iniciados nos mosteiros preparavam os faquires para evocaç ã o dos mortos, com a obtenç ã o dos mais notá veis fenô menos (Le Spiritisme dans le Monde). O missioná rio Huc-, refere-se a grande numero de experiê ncias de comunicaç õ es com os mortos registradas na China. (I) Paulo, o apó stolo, em suas cartas, reconhecia a prá tica dessas manifestaç õ es entre os cristã os primitivos ao recomendar: " Segui o amor, e procurai com zelo os dons espirituais, mas principalmente que profetizeis"; (8) " Nã o apagueis o Espí rito; nã o desprezeis profecias; julgai todas as coisas, retende o que e bom. " (9) Q apó stolo Joã o també m se referia a manifestaç õ es espirituais, alertando-nos igualmente quanto a procedê ncia dessas comunicaç õ es
Na Idade Media, destaca-se a figura admirá vel de Joana D’Arc, grande mé dium, recusando sempre renegar as vozes espirituais. (02)
Numa é poca mais moderna e que podemos melhor situar a fase precursora do Espiritismo, a Terceira Revelaç ã o, conhecida como 0 Consolador Prometido por Jesus à humanidade. A diferenç a entre os fatos desta fase e os fenô menos da Pre-Histõ ria, como bem acentua Artur C. Doyle, está em que estes ú ltimos episó dios eram esporá dicos, ou dirí amos melhor, sem uma seqü ê ncia metó dica, enquanto aqueles " tê m a caracterí stica de uma invasã o organizada" (3). É nesta é poca mais moderna e precursora que vamos encontrar alguns notá veis antecessores, como 0 famoso vidente sueco, Emmanuel Swedenborg, engenheiro militar, insigne teó logo de valioso patrimô nio cultural e dotado de largo potencial de forç as psí quicas. (4)
Desde a sua infâ ncia tiveram inicio as suas visõ es numa continuidade que se prolonga ate sua morte, mas as suas forç as latentes eclodiram com mais intensidade a partir de abril de 1744, em Londres. Desde entã o, afirma Swendenborg, " (,,. ) O Senhor abria os olhos de meu espirito para ver, perfeitamente desperto, 0 que se passava no outro mundo e para conversar em plena consciê ncia com os anjos e espí ritos. (... )" (5)
Um outro notá vel precursor, digno de menç ã o, foi Franz Anton Mesmer, medico, descobridor do magnetismo curador. Em 1775, Mesmer reconhece o poder da cura mediante a aplicaç ã o das mã os, ou seja, atravé s
da fluidoterapia. Acredita que por nossos corpos transitam fluidos cura dores, preparando o caminho para o Hipnotismo do Marques de Puysé gur.
Fatos precursores dignos de registro ocorreram com Andrew Jackson Davis, magnifico sensitivo que viveu entre 1826 a 1910, sendo considerado por Artur Conan Doyle como o profeta da Nova Revelaç ã o. Os poderes psí quicos de Davis começ aram nos ú ltimos anos da infâ ncia, ouvindo vozes de Espí ritos que lhe davam conselhos. A clarividê ncia seguiu-se a clariaudiê ncia. " (... ) Na tarde de 06 de març o de 1884, Davis foi tomado por uma forç a que o fez voar, em Espí rito, da pequena cidade onde residia, e fazer uma viagem ate as Montanhas de Castskill cerca de 40 milhas de casa. Swendenborg foi um dos mentores espirituais de. Davls. (6)
O surgimento do Espiritismo foi predito por Davis no livro " Principio da Natureza". Para nó s, comenta Conan Doyle, " o que é importante é o papel - representado por Davis - no começ o da revelaç ã o espirita. Ele começ ou a preparar o terreno, antes que se iniciasse a revelaç ã o. Estava fadado a associar-se, intimamente, com ela, de vez que conhecia a demonstraç ã o de Hydesville". (7)



  

© helpiks.su При использовании или копировании материалов прямая ссылка на сайт обязательна.