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CONTRATO DE NOIVADO



CONTRATO DE NOIVADO

       Pelo presente instrumento particular de contrato, de um lado, Phil Hemp [Ex-solteirin], brasileiro, estudante, apaixonado, inscrito no CPF sob o nº 069.069.069-69, residente no coração farto da Zampier, denominado NOIVO;E, de outro lado, Ana Zampier, brasileira, estudante, ansiosa pelo estado civil, inscrita no CPF sob o n° 069.VEM.DE4-E60 [em mim] residente e domiciliada no meu amor, doravante denominada NOIVA, firmam o presente

 

CONTRATO INDISSOLÚVEL DE NOIVADO c/c MANUTENÇÃO DE POSSE

 

mediante condições contidas nas cláusulas que seguem:

 

       CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

       O presente contrato tem por objeto firmar este noivado, com finalidade posterior de efetuar o casamento [mais clichê existente], para fazer jus ao transbordar do maior amor que tive o privilégio de sentir. Logo, deve ser eternizado em todas as modalidades possíveis.

Forever can never be long enough for me. Together can never be close enough for me. Promise me you'll always be happy by my side, I promise to sing to you when all the music die. Marry Me? Today. And every day...

 

       CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DA NOIVA

       A NOIVA fica obrigada a:

       I – Amar o contratante incondicionalmente e assim entregar-se de corpo, alma e ser. Em todas as suas faces, da mais ingênua à caótica;

       II – Ser uma boa puta. Dominada. Entregue. Rendida. Dedicada. Obediente exclusivamente às ordens do seu macho;

       III – Jamais negar que pertence, exclusivamente, ao seu único dono. Assim como não reclamar de suas punições e castigos;

     IV – Quando manhosa, recorrer estritamente ao seu Daddy;

V – Quando se sentir só, triste, incomodada, insegura ou qualquer outra espécie sentimental que a deixe infeliz, informar imediatamente ao noivo, o qual tem obrigação recíproca de ampará-la sob calma, compreensão e carinho;

VI – Manter-se longe de cara folgado, que queira a comer ou tenha qualquer segundas intenções;

VII – Atentar-se a profundidades desnecessárias para com estranhos ou assuntos descabidos com qualquer um;

VIII – Trabalhar em ser menos refém de todos os sintomas causados pela ansiedade, assim como buscar ajuda sobre esta;

IX – Não tomar atitudes propositais que visem magoar a parte contrária;

X – No ápice dos surtos, lembrar o quão é amada e, tentar esfriar a cabeça frente ao monstro da precipitação;

XI – Não dormir mais, nenhum dia se quer, brigada com seu noivo ou, ao menos, sem dizer “Eu te amo”;

XII – Ter em mente que, em seus piores dias ou momentos, tens alguém ao teu lado que faria/faz/fará tudo para te ver sorrindo bobamente, tagarelando sobre suas comidas/séries e filmes favoritos, fofocando e tecendo comentários sobre as manias mais estranhas ou teus desejos mais ocultos.

XIII – Se cuidar nos mínimos detalhes, pois teu bem-estar e felicidade são essenciais à felicidade do contratante;

Parágrafo único. Rol exemplificativo, podendo ser incluso demais obrigações à Contratante, a cargo do noivo.

       CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DO NOIVO

[...] Cláusula em aberto.

       CLAUSULA QUINTA – DOS MOTIVOS DE UNIÃO

Posto o lapso temporal de conhecimento entre as partes, deve-se pontuar desde o início:

Fostes minha no momento em que nosso primeiro trocadilho de duplo sentido fora trocado [ainda que sem qualquer pretensão]. Fostes minhas nos primeiros memes trocados:"Foder violento e dormir fofinho". Fostes minha nas provocações iniciais, despercebidas. Nas brincadeiras diárias. No evoluir destas, ao deixar-me com sede do teu gosto:"Está zoando ou não? Porque, tornou-se inevitável não estar louco para te foder agora".

 

Fostes minhas na primeira pegada firme em teu pescoço, tal como entre o puxar dos teus cabelos. Fostes minhas em cada pedaço do teu corpo, culminado na tua buceta quente, rosada e apertada pingando por mim. Fostes minha ao chupar meus dedos [banhados ao teu sabor] com tanto vigor, e sorrir. Cínica. Plenamente despudorada ao deslizar essa língua quente e depravada. Como se tivesse cada centímetro meu desmanchando na boca. Como se cobiçasse isso. Como se pretendesse atiçar meu imaginário. Fostes minhas ao deixar-me inteiramente duro, grosso, latejando em veias inchadas de expectativa.

Fostes minhas quando, ao estapear-te duramente o rosto, encontrei tua expressão obscena, entre lábios manhosos e olhar carregado de uma luxúria inebriante. Me mantenho completamente excitado apenas com tais lembranças. Poderia narrar um delicioso conto erótico sobre nós. Fostes minha no chocar dos nossos corpos pela primeira vez, permeando o calor. Desejo explícito. Suor emanado. Impregnado. Mesclado às nossas vozes em termos baixos. Chulos. Imundos. Enlouquecedores. Então são gemidos, urros, sucções, penetrações, açoites fostes minha.

Fostes minha ao ser preenchida e manter-me em brasa, apertado, sufocado em tua carne e implorar para ter-me em todos os aspectos. Ah, Ana... Fostes tão minha na primeira enterrada bruta, aos trancos, contra teu cu. Supriste minha necessidade de ser desafiado, cobrado por mais, instigado, atiçado a evidenciar meu lado mais obscuro. Fostes minha ao gritar palavras doloridas, as quais me mantém em pé, pronto a transferir o ápice do meu tesão em marcas profundas, roxas, inchadas, formigantes, que destoem na pele.



  

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