Introduç ã o.
Estrutura e Sistemá tica de Avaliaç ã o da Disciplina.
1 º Tema: Costume jurí dico.
1º ponto: O costume jurí dico visto pela teoria tradicional das fontes do direito.
1. 1. Há bito, uso e costume: diferenciaç õ es.
1. 2. Utilizaç ã o do costume como fundamento normativo.
1. 3. Elementos intrí nsecos e extrí nsecos de formaç ã o do costume.
2º ponto: O costume jurí dico por uma ó tica crí tica.
2. 1. O costume como resultado da iné rcia estatal
2. 2. A crise do Estado: modernidade central versus modernidade perifé rica
2. 3. Novos movimentos sociais como fonte do direito.
2. 4. Florescimento da idé ia de um direito nã o-estatal.
2° Tema: Pluralismo jurí dico
3° ponto: Pluralismo jurí dico e a teoria do direito.
3. 1. Pluralismo antropoló gico.
3. 2. Pluralismo socioló gico.
3. 3. Pluralismo institucionalista.
3. 4. Pluralismo pó s-moderno.
3. 5. Pluralismo jurí dico, miscelâ nea social e “costitucionalizaç ã o simbó lica”
4° ponto: Pluralismo jurí dico e direito alternativo.
4. 1. Surgimento das idé ias de desburocratizaç ã o do Estado na Europa.
4. 2. Da Europa à Amé rica Latina: os caminhos de uma juridicidade alternativa.
4. 3. O direito alternativo no Brasil: escolas e vertentes.
4. 4. O problema de um “direito subdesenvolvido”.
4. 5. A “crí tica à crí tica”: revendo o problema do pluralismo jurí dico nos dias atuais.
3º Tema: Teoria do direito subjetivo: uma histó ria do conceito
5º ponto: Relaç ã o jurí dica e o problema do sujeito de direito.
5. 1. “Estar sujeito a... ” e “ser sujeito de... ”: diferenç as fundamentais.
5. 2. Subjetividade e filosofia da consciê ncia.
5. 3. O cogito cartesiano e a subjetividade no conhecimento.
5. 4. Da necessidade de uma “subjetividadejurí dica” como marco da racionalidade moderna.
6º ponto: Relaç ã o jurí dica e direito positivo.
6. 1. Relaç ã o jurí dica e a teoria do direito subjetivo.
6. 2. Elementos de uma teoria do direito subjetivo.
6. 3. Sujeitos, objeto e ví nculo relacional.
6. 4. A norma jurí dica como elemento da relaç ã o jurí dica.
6. 5. Reestruturando a relaç ã o jurí dica e a teoria do direito subjetivo: interesses difusos, coletivos e constitucionalizaç ã o do direito.
4° tema: Epistemologia jurí dica
7º ponto: A epistemologia como pilar da racionalidade dos modernos.
7. 1. Estrutura do conhecimento: filosofia e ciê ncia como modelos do conhecer.
7. 2. A cientificidade como forma de justificaç ã o e credibilidade de premissas.
7. 3. A teoria da ciê ncia como uma teoria da verdade na modernidade.
8º ponto: A episteme cartesiana.
8. 1. Vivemos o melhor dos mundos possí veis? O modelo de verdade no Câ ndido de Voltaire
8. 2. Descartes e seu tempo: das verdades dadas à construç ã o do mé todo.
8. 3. Do mé todo como uma forma segura e racional de se chegar à verdade.
8. 4. A “moral provisó ria” do Discurso do mé todo.
8. 5. Deus e a alma humana em Descartes
9º ponto: Epistemologia como base do positivismo jurí dico.
9. 1. Cientificidade do direito? Questõ es preliminares.
9. 2. O Sé culo XIX e a ciê ncia do direito como forma de legitimaç ã o do direito.
9. 3. A lei como a ú nica fonte do direito e os “conceitos jurí dicos” historicamente construí dos.
9. 4. A interpretaç ã o jurí dica e a verdadeira forma de se chegar à verdade por meio da lei: o “mé todo jurí dico”.
9. 5. Positivismo jurí dico e crí tica da ú nica interpretaç ã o correta em Hans Kelsen.
5° tema: Direito e linguagem: o giro lingü í stico.
10° ponto: Por uma filosofia da linguagem aplicada ao direito.
10. 1. O problema da linguagem em Kelsen e Hart: a “estrutura aberta” como agente multiplicador de formas de interpretaç ã o.
10. 2. Da filosofia da consciê ncia à filosofia da linguagem.
10. 3. Wittgenstein, os jogos de linguagem e as formas de vida: sepultando a filosofia da consciê ncia.
11º ponto: A teoria hermenê utica e o giro lingü í stico no direito.
11. 1. Hans-Georg Gadamer e a pré -compreensã o em Verdade e mé todo.
11. 2. Da impossibilidade de refutaç ã o de elementos axioló gicos no direito.
11. 3. Da abertura de mú ltiplas possibilidades de conhecer o direito e a “derrocada do positivismo jurí dico”.
11. 4. “E agora, vale tudo? ”: sobre a possibilidade de um “direito pó s-moderno”.
6° tema: Direito e racionalidade argumentativa
12º ponto: Racionalidade instrumental e racionalidade argumentativa.
12. 1. Racionalidade instrumental como modelo positivista.
12. 2. O papel do positivismo jurí dico a partir de meados do Sé culo XX.
12. 3. Viehweg e a tó pica no direito.
12. 4. Perelman e o “auditó rio universal”.
13° ponto: Racionalidade argumentativa e teoria do discurso no direito.
13. 1. Habermas e a teoria da aç ã o comunicativa.
13. 2. Razã o instrumental e razã o comunicativa.
13. 3. O direito como forma de mediaç ã o entre faticidade e validade.
13. 4. A caminho de uma teoria da argumentaç ã o procedimental.
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